Puerto Madryn, na Patagônia argentina, foi fundada em 1865 e hoje tem pouco mais de 60 mil habitantes. A maioria jovem, com idade média de 25 anos. Aqui estão instalados importantes centros de pesquisa sobre a Patagônia e que atraem estudantes do mundo todo.

A cidade é o maior centro de serviços da costa patagônica a e a porta de entrada para a  famosa Península Valdes, declarada pela Unesco, em 1999, como Patrimônio Natural da Humanidade.

Por ser um importante porto pesqueiro, frutos do mar são o prato principal da culinária local. Você poderá apreciá-los desfrutando o anoitecer nos golfos de San Jose e Nuevo. Aqui também se realizam os famosos batismos submarinos.

Puerto Madryn é a Capital Nacional do Mergulho, na Argentina. É ótimo para quem quer aprender e também para os experientes que desejam apreciar as belezas do fundo do mar patagônico. Porém, é melhor realizá-los durante o verão.

Ao longo dos cinco quilômetros de praias também existem sete balneários com restaurantes e confeitarias. O inverno argentino não é propício para banhos de mar, mas, de junho a dezembro, a cidade oferece uma atração a mais: o avistamento de baleias. Elas podem ser observadas desde a costa e durante a noite é possível escutar os sons típicos desses mamíferos.

Outra opção é sair em excursões para avistar as baleias franca em seu habitat, o mar. E na volta, faça como a maioria dos turistas, percorra a cidade de bicicleta (você pode alugar) ou caminhar pela costa, ir aos centros comerciais, aos calçadões e conhecer um pouco da tranquilidade que esta linda cidade ao Sul do mundo oferece.

Península Valdes

Outro passeio imperdível é a Península Valdes. É a atração mais importante da costa patagônica devido a suas características biológicas e geográficas. A fauna é formada por baleias franca, lobos marinho, pinguins de Magalhães e golfinhos. Tudo perfeito para os amantes da natureza.

Como chegar

Puerto Madryn está 1,3 mil quilômetros de Buenos Aires. Existem voos de Buenos Aires para lá e a cidade pode ser facilmente conhecida a pé. O clima é temperado semi-desértico. No inverno, as temperaturas médias variam de 2 a 12 graus, mas em casos extremos, podem cair a -14 graus. Para facilitar a sua vida, deixe que a BTG organiza sua viagem e você precisará apenas curtir o clima patagônico.

 

Bob Escobar – Click Viajar

De junho a outubro Bariloche, na Argentina, é sinônimo de esqui, snowboard, passeios e muita aventura. Tudo em uma paisagem invernal, com campos e montanhas cobertos de neve.

As opções são tantas que é melhor separar uma ou duas semanas das férias de julho para fazer o passeio com toda a família. Bariloche tem atrações para todas as idades. Um dos passeios obrigatórios deve ser nos teleféricos que possibilitam uma visão panorâmica de toda a região.

Para esqui, boas alternativas são o Cerro Catedral, o Cerro Otto e o Neumeyer que tem ainda opções os que querem apenas relaxar, sair da rotina e olhar a neve. E se você é como a maioria dos brasileiros e não está acostumado a neve, não se preocupe: em Bariloche você encontra todos os equipamentos para alugar ou comprar.

No Cerro Catedral, um dos mais procurados pelos turistas, existem mais de 120 quilômetros de percursos, em 1200 hectares de campos nevados com desnível vertical de mais de mil metros.

Outra boa opção é uma caminhada pela Lagoa Congelada, no vale do Challhuaco. O passeio começa no refúgio Neumeyer, um abrigo construído em 1971 pelos amantes da natureza. É uma experiência para toda a família, mas prepare-se. São duas horas e meia de passeios, mas com paradas para descanso e para fotos da paisagem patagônica. No final do passeio você chega a famosa Lagoa Congelada. É um passeio para guardar na memória e contar para todos.

Bariloche está a 1500 quilômetros de Buenos Aires e em julho é literalmente invadida pelos brasileiros. Assim, se você não fala muito bem o espanhol, não se preocupe, a cidade está cheia de guias e atendentes que compreende o português. Na alta temporada existem até voos diretos saindo do Brasil.

Para hospedar uma boa alternativa e optar por hotéis próximos ao Centro Cívico, pois ali é onde a cidade se concentra: agências de viagem, farmácia, supermercado, bancos, lojas e restaurantes. E do Centro até o Cerro Catedral, por exemplo, são apenas 19 quilômetros com ônibus a cada 30 minutos.

No Centro Cívico você poderá ainda encontrar uma variedade gastronômica de fazer inveja. Claro, por todos os lados, haverá parrillada – que é o autêntico churrasco argentino – as empanadas, doce de leite e os alfajores. Mas existem restaurantes especializados na culinária típica da região oferecendo trutas assadas e carne de cordeiro, além de gastronomia típica alemã e suíça. Tudo, regado ao excelente vinho Malbec. Gostou? Fale com a BTG Viagens e nós levamos você e sua família.

 

 

Bob Escobar – Click Viajar

Que tal aproveitar o feriadão de Páscoa de sexta-feira 28 até domingo 31 de março para aproveitar um pouco mais de Buenos Aires? Mesmo para quem já conhece, a capital portenha reserva várias opções de roteiros e nunca deixa de surpreender os visitantes.

E a Páscoa é uma ótima época. O calorão do verão já passou, mas as temperaturas ainda se mantém amenas, entre 12 e 23

Para a primeira viagem a Buenos Aires uma boa opção é fazer um city tour logo na sexta-feira pela manhã. Dura pouco menos de duas horas e proporciona uma visão geral dos grandes atrativos da cidade: o emblemático estádio de La Bombonera, do Boca Juniors, o recanto do tango em El Caminito, a agitada rua Florida, a avenida de Mayo, o prédio do Congresso Nacional, a Casa Rosada, o romântico Puerto Madero, a flor da Recoleta – a Floralis Generica, o Jardim Zoológico, a Recoleta e o Teatro Colón, entre outros.graus. Devido a proximidade do Sul do Brasil existem várias opções de voos partindo do Rio, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

Assim você poderá adaptar os outros dias ao seu gosto. Para almoço, boa sugestão é procurar um restaurante no Puerto Madero. O local foi totalmente remodelado e agora é uma das áreas mais chiques da capital. Está repleto de restaurantes. Uma das opções é o já famoso Siga La Vaca e de sobremesa um sorvete no clássico Freddo.

No Puerto Madero fica também a Puenta da La Mujer do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, um monumento imperdível. O resto do dia pode ser usado para caminhar pelo centro e fazer compras. Destino imperdível é a Calle Florida, as galerias Pacífico e também a Casa Rosada, a sede do governo na Argentina.

No sábado é a vez do bairro Recoleta. Uma visita ao Cemitério da Recoleta é obrigatória e vaguear pelo bairro e tomar um cortado (um café expresso com pouco leite) com medias lunas também fazem parte do roteiro básico. Depois El Caminito, em La Boca. Sim, é lá onde estão as casinhas coloridas feitas de chapas. É também o templo do tango. Desfrute sem moderação da música e das várias galerias com obras de arte e suvenires. Almoce e aproveite para assistir a shows de tango. Alguns acontecem no meio da rua.

Depois pegue um táxi e vá para Palermo Soho. Desça na esquina de Malabia e Costa Rica. Fica ali uma pracinha super charmosa e onde o agito começa. Curta as vitrines e tome um café em um dos muitos cafés que servem em mesinhas nas calçadas. É uma espécie de Ipanema de Buenos Aires.

A noite um show de tango é programa básico. É como ir ao Rio e não apreciar uma apresentação de samba ou um ensaio de escola de samba. Ou seja, obrigatório. Existem translados direto dos hotéis até as casas de show. A maioria funciona no esquema cena-show. Ou seja, show mais jantar. Na maioria das vezes, o jantar não é dos melhores. Então se você aguenta jantar após a meia-noite, é uma boa economizar cortando o jantar do pacote e depois escolher um bom restaurante. Excelentes opções de shows são o impecável Rojo Tango e o clássico Café Tortoni.

Domingo você pode unir-se a milhares de turistas de todo o mundo que vão a Buenos Aires caçar antiguidades para comprar ou simplesmente para tirar fotos. O local é a Feira de San Telmo. Desça do táxi entre San Juan e Defensa. É o centro da feira. Lá você encontrará de tudo. O epicentro desse pequeno mundo é a Plaza Dorrego. Além das antiguidades existem performances de artistas nas ruas e ótimas opções para comer.

Bob Escobar – Click Viajar

Conhecer o sudoeste da Bolívia e o extremo noroeste argentino é uma experiência única. Prepare-se para descobrir uma região que mais parece saída de filme de ficção científica.
A primeira impressão é que todas as cores ficam mais vivas aqui. São lagoas vermelhas, verdes, brancas ao lado de montanhas em tons pastéis contrastando com a exuberante vegetação e o onipresente céu azul profundo.
A primeira parada é no Deserto de Siloli que fica no Departamento de Potosí. É o paraíso dos amantes da fotografia. Formações rochosas únicas que enganam os sentidos e mais parecem árvores formadas contra o céu límpido.
É também uma das regiões mais áridas do planeta. O acesso é pela Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa. Aqui estão as famosas lagoas coloridas, os vulcões e o Salar de Uyuni.
Salar de Uyuni
É a maior planície salgada do mundo com, acredite, 10 bilhões de toneladas de sal. Seus 12 mil quilômetros quadrados podem ser vistos do espaço. É tão grande que ocupa dois departamentos (são os estados no Brasil) na Bolívia, o de Potosí e o de Oruro.
E a surpresa. Ele não era um mar. Era o Lago Michin que evaporou há aproximadamente 40 mil anos deixando apenas o sal e dois outros lagos menores, o de Poopó e Uru Uru.
Vale a pena visitar também a Ilha do Pescado, no meio do Salar. É um verdadeiro recife cercado de sal e formado por cactos, alguns com mais de 10 metros e mil anos de idade. Parece uma praia mas, aqui, as aparências – e os sentidos – enganam. É uma ilha cerca por um oceano de sal.
Outra ilha, a Incahuasi, tem um quilômetro quadrado e é o lar de 6 mil cactos, além de insetos e pássaros. Acredite, você nunca ouvi algo assim.
Flamingos
Se for no verão poderá ver pelo menos três espécies de flamingos – o chileno, o andino e o de James. Eles ficam por aqui entre novembro e abril porque o descongelamento dos Andes transforma o Salar em um lago com 30 centímetros de profundidade. Parece pouco, mas é o suficiente para eles fazerem a festa dos turistas.
Mas o melhor é ver os flamingos de James na Laguna Colorada, a Lagoa Vermelha. Encravada no altiplano boliviano tem essa cor por causa da pigmentação das algas.
Parece que os flamingos sabem que os turistas estão lá para vê-los e fazem um show aparte com sua pelagem cor de rosa. Uma dica, passe um ou dois dias se aclimatando a região. É imprescindível para se acostumar com a altitude. São 4.100 metros acima do nível do mar.
Cores
As cores não param por ai. Visite a Laguna Verde. Ela tem essa cor por causa da alta concentração de enxofre, arsênico e chumbo. Fica à sombra do vulcão Licancabur e como você pode imaginar não tem qualquer presença de vida. Mas é um espetáculo em seus 17 quilômetros quadrados que não se pode perder.

Argentina

Se você pensa que a Argentina é só tango, geleiras e vinhedos prepare-se para uma nova experiência. A dica é começar por Tilcara, na província de Jujuy. Fica na fronteira com a Bolívia e é essencial para essa aventura pelos altiplanos e desertos da região.
Tilcara é uma cidadezinha de pouco mais de 6 mil habitantes. Para chegar é preciso ir pela Ruta 52, que é um espetáculo a parte com suas curvas, precipícios e paredões – bem no estilo estradas mortais! Prato cheio para quem gosta de aventura.
Tilcara é imperdível porque é única. Aqui é possível conhecer pastores de lhamas – sim, isso existe – e interagir com os habitantes. São pessoas que têm uma relação muito própria com as lhamas há gerações. Esses animais fornecem carne e lã para os locais, além de lindas peças de artesanato para os visitantes.
Mais adiante, uns 25 quilômetros pela Ruta 9, está Purmamarca. Os milhares de anos transformaram o local em um quadro impressionista ao ar livre. São montanhas verdes, rochas vermelhas e amarelas com todas as suas nuances. É perfeito para fechar sua aventura nos desertos da América do Sul.
Ficou com vontade? A BTG Viagens leva você.
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Estocolmo, Suécia: construída sobre 14 ilhas ligadas por 57 pontes, Estocolmo, capital da Suécia, tem um encanto único, ideal para ser admirado em passeios de bicicleta. O canal de Djurgårdsbrunnskanalen, um dos principais da cidade, leva ao museu de Vasa, com seu navio de guerra intacto do século 17. Com vista para o canal de Riddarfjarden, a ilha de Södermalm tem um ambiente descolado e numerosos bares e restaurantes.

 

Bruges, Bélgica: situada no norte da Bélgica, a cidade de Bruges tem uma beleza única com uma linda arquitetura gótica e numerosos canais que serpenteiam antes de desembocar no oceano. A 90 km de Bruxelas, capital do país, a cidade merece a visita, com igrejas, lojas de antiguidade e um ambiente muito tranquilo.

 

Tigre, Argentina: a uma curta distância do centro de Buenos Aires, a cidade de Tigre tem uma vida orientada para a água, com clubes de remo e lanchas de transporte público. Tigre encontra-se no coração do Delta do Rio Paraná, também conhecido como Delta do Tigre, com ilhotas e canais para passeios de barco. Além da beleza natural em sua volta, a cidade em si é muito bonita, com uma arquitetura tradicional e muitas áreas verdes.

 

Hamburgo, Alemanha: o lago artificial Alster ocupa o centro de Hamburgo, de onde partem canais para diferentes bairros da cidade, como Alstadt, com mansões do século 17 e Speicharstadt, charmoso bairro com casinhas de tijolos vermelhos. Situada no norte da Alemanha, Hamburgo é a segunda maior cidade do país.

 

Cabo Coral, Estados Unidos: segunda cidade mais populosa da Flórida, no Golfo do México, Cabo Coral tem uma das maiores redes de canais do mundo, com cerca de 640 km de extensão. Muitas das casas da cidade têm acesso direto aos canais, com lanchas e barcos amarrados para serem usados para passeios e pesca.

 

Veneza, Itália: Veneza é um das cidades mais bonitas e românticas do planeta, com suas inconfundíveis gôndolas navegando por mais de 110 canais entre 118 ilhas sobre uma lagoa formada pelo Mar Adriático, no nordeste da Itália. Monumentos como a Basílica de São Marcos e a Piazza São Marcos (patrono da cidade) fazem parte do patrimônio histórico e cultural de Veneza.

 

Fonte: Terra Turismo