A segunda edição do evento tem entradas a R$ 30 e pacotes especiais com brinde.

A 2.ª edição do Salão Internacional de Veículos Antigos (SIVA) será realizada de 22 a 25 de novembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Os ingressos estão à venda pelo site Ingresso Rápido. Os bilhetes de entrada para cada dia do evento custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Durante os quatro dias da feira, os aficionados por automóveis poderão conferir mais de 300 modelos fabricados nos últimos 100 anos, trazidos por 20 clubes de carros antigos provenientes de diversas partes do Brasil. Além disso, o evento pretende realizar o leilão de 85 veículos, atingindo um volume de negócios superior aos R$ 2 milhões.

Quem realmente for fã e quiser guardar uma lembrança do salão pode adquirir os pacotes de brindes. O primeiro deles, o Kit Fã, inclui dois ingressos, duas camisetas personalizadas e é vendido por R$ 60. O segundo é o Colecionador, que presenteia o visitante com duas camisetas polo, duas pulseiras para o leilão de automóveis e uma flanela pelo valor de R$ 125.

A expectativa da organização do evento é a de que mais de 21 mil pessoas compareçam ao centro de exposições.

 

Fonte: Viaje Aqui

Tão antiga quanto a própria humanidade e tão intensa como os sentimentos impregnados em seus desenhos, a prática de tatuar é uma arte milenar. Apesar dos dogmas religiosos ocidentais, a cultura de marcar o corpo se espalha cada vez mais. Desde o Egito antigo ao paraíso recentemente colonizado da Nova Zelândia, a técnica era usada para reverenciar deuses e vista como símbolo de status dentro da tribo. Percorrendo as linhas de tinta que cruzaram culturalmente as peles taitianas, japonesas, indianas, e africanas; dos índios americanos aos esquimós, Charles Darwin afirmou que nenhuma nação desconhece a arte da tatuagem. Perseguida por papas e estereotipada nos braços de piratas e presidiários, a história das tattoos carrega uma intensa cultura.

Tatuagens

Estudos arqueológicos indicam que os primeiros sinais de tatuagem datam de 5300 anos atrás. A famosa múmia do Homem do Gelo, descoberta em 1991 na região dos Alpes, carrega em seu corpo traços feitos com linhas azuladas. Múmias do sexo feminino datadas de 2160 a.C. apresentam pequenas escrituras na região abdominal, que significariam rituais de fertilidade.

Os nômades do norte faziam tatuagens para registrar sua própria história, seu passado e suas crenças em seus constantes deslocamentos, a prática se estendeu pelos cinco continentes e passou a ser usada em rituais religiosos, marcação de prisioneiros, escravos, identificação social, ornamentação e – pasmem- camuflagem.

Aqui nas bandas do ocidente, a religião cristã condenou seu uso no século 8, já que o Antigo Testamento afirma: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”. Só no ano de 1769 a arte saiu da margem do pecado e foi redescoberta pelo navegador inglês James Cook, em uma de suas viagens à Polinésia. Foi James quem deu a tatuagem o nome que conhecemos hoje; tattoo. Quando ele pisou no arquipélago, reparou que os nativos pintavam seus corpos e traçavam desenhos permanentes na pele, o barulho feito pelos instrumentos rústicos cravando a tinta ao corpo fez com que os nativos chamassem o processo de tatau.

Em 1981, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens (antes eram usados objetos que variavam entre bambu, ossos, pedras, dentes de animais e etc) inspirado em um outro projeto bem parecido patenteado pelo próprio Thomas Edison. Depois disso foi só esperar a moda marcar. Durante a segunda guerra mundial marinheiros e soldados tatuavam o nome ou algum símbolo que representasse seus amores distantes. No final do século XX a arte generalizou e é, desde então, uma moda nada passageira e definitivamente duradoura.

 

Egito

Em 1891 os arqueólogos descobriram os restos mumificados de Amunet, uma sacerdotisa da deusa Hathor, nas proximidades do Rio Nilo. Os estudos constataram que ela viveu entre o século 2160 a.C. e 1994 a.C., e em seu corpo estavam desenhadas várias linhas e pontos na região das pernas, colo e braços. Os traços formavam um agrupamento de pontos em padrões geométricos abstratos, associados à rituais de fertilidade. A técnica consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, usando uma afiada haste de osso. Antropologicamente falando, é possível que os egípcios tenham sido os responsáveis por difundir a prática da tatuagem ao redor mundo.

 

Japão

A história da tatuagem no Japão é ambígua e bastante irônica. Na época feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, ser tatuado para os antigos japoneses era uma marca negativa eterna em seus corpos. Um simples traço no braço era considerado pior que a morte. Tempos depois, na tenebrosa Era Tokugawa, a repressão era tão intensa que ser considerado um criminoso era sinônimo de resistência, a tatuagem entrou no pacote e se tornou indispensável no corpo daqueles que queriam protestar. Quando surgiu a Yakuza, famosa máfia japonesa, a tatuagem foi usada como sinal de lealdade e sacrifício à organização e estava presente no corpo de todos os membros, o principal desenho é um dragão que cobre as costas e abraça o corpo inteiro.

 

Índia

Entre os países com tradição milenar na arte de se expressar com tinta na pele, a Índia se destaca. O país foi o primeiro a desenvolver a técnica mehndi, conhecida por nós como a tatuagem de henna feita na praia. Lógico, a versão original lá da Índia não tem nem comparação com a adaptação brasileira, mas o produto é o mesmo, um pigmento natural de henna. Os desenhos duram no máximo uma semana, e sua importância cultural é extremamente antropológica, já que a pintura é usada em ocasiões especiais. O ritual de casamento só é completo se a noiva receber o desenho nas mãos e nos braços. Quando a moça vai se casar, a família chama um astrólogo para determinar as possíveis dificuldades futuras em seu casamento, a partir daí ele escolhe o melhor desenho para tatuá-la e guiar as boas energias dos deuses.

 

África

Como a tatuagem comum com traços mais elaborados não é tão comum entre os povos de pele mais escura, as tribos africanas cultivaram a prática da scarification (escarificação). Como o nome já sugere, a técnica provém de cicatrizes e não de uma tinta impregnada na pele. Os cortes são feitos por grande parte da extensão do corpo, e alguns povos chegam a utilizar o método com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no organismo. A prática é muito comum em ritos de passagem, como no Sudão, onde as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: O primeiro aos 10 anos de idade, quando elas marcam a região torácica com pequenos cortes. O segundo na primeira menstruação, quando os cortes são feitos nos seios e, após a gestação, elas são marcadas nos braços, pernas e nas costas.

 

Estados Unidos

Antes do Miami ink e das tatuagens hollywoodianas, a tribo Sioux (também conhecida como Dakota) ocupava a região centro-norte dos Estados Unidos. Para eles, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Sua mitologia dizia que após a morte, um de seus deuses aguardava a chegada das almas e exigia ver as tatuagens dos índios para permitir que eles entrassem no paraíso.

Fonte: Adoro Viagem

 

Exposição em Curitiba

No dia 29 de setembro a Incorpore Arte Tattoo Convention realiza uma exposição inédita no salão do Museu Oscar Niemeyer. O evento reunirá tatuadores, artistas da capital e Região Metropolitana. Com o objetivo de promover a arte milenar da tatuagem, os participantes receberam um corpo em MDF, conhecido como “Body Suit” para expressarem sua arte em temas livres. A exposição é gratuita. Para mais informações, acesse o site da Incorpore Arte Tattoo Convention.

Superprodução que homenageia o Rei do Rock fará apresentações em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro

Elvis Presley deixou seus fãs há 35 anos, mas os fãs não deixaram Elvis Presley. É por isso que o show Elvis Presley In Concert entrou para o Livro dos Recordes como a maior turnê já realizada de um artista que não está mais vivo. E agora esta turnê já tem data certa para chegar ao Brasil.

O primeiro show está marcado para o dia 6 de outubro em Brasília. Depois é a vez de São Paulo, no dia 8, e do Rio de Janeiro, no dia 11.

Elvis Presley in Concert é basicamente uma coleção dos melhores concertos do cantor que foram gravados em filmes e vídeos. As apresentações utilizadas no show são extraídas principalmente do material de Elvis, That´s the Way It Is (de 1970), Elvis on Tour (de 1972) e do especial de televisão Elvis: Aloha from Havaí, via satellite (de 1973).

Tirando a voz de Elvis, todo o resto foi remasterizado. As imagens são projetadas em um telão gigante de LED, enquanto uma orquestra de 16 músicos (sendo vários deles membros da formação original da banda do cantor) acompanha o áudio tocando ao vivo no palco. Tudo, em termos de encenação, cenografia, iluminação, som e produção geral foi feito como se Elvis estivesse vivo e de volta à estrada. Elvis não morreu – não de todo, pelo menos.

O set list inclui hits como Burning LoveI Can’t stop Loving YouJohnny B GoodeThat’s all rightDon’t be cruelHeartbreak HotelBlue Suede ShoesLove Me TenderBridge Over Trouble WaterMy Way e Can’t Help Falling In Love.

(Fonte: Viaje Aqui)

 

Além do Elvis Presley in Concert, ocorre em São Paulo até o dia 5 de novembro a exposição The Elvis Experience, que conta com mais de 500 objetos pessoais do astro do rock e é considerada a maior exposição com os pertences de Elvis realizada fora dos EUA.

As peças vieram diretamente de Graceland, a residência do cantor em Memphis, no Estado americano do Mississipi, onde ele foi encontrado morto e que se transformou em um templo em que permanece viva sua memória, e de onde muitas delas nunca tinha saído.

A agência curitibana BTG Viagens está com um imperdível pacote para que você possa visitar a exposição Elvis Experience. O pacote inclui passagem ida e volta, traslados, ingresso para um dia de visita e duas noites de hospedagem. Para os fãs do rei do rock, essa é uma oportunidade única de estar próximo aos pertences do cantor. Saiba mais sobre o pacote da BTG Viagens no site da agência.