O Ano Novo pode ser uma decepção para muitas pessoas, já que existe uma grande expectativa em torno da data, mas nem todos os lugares oferecem comemorações que correspondam à altura. Por isso, a CNN listou 10 lugares do mundo onde é possível presenciar espetaculares celebrações ao novo ano.

Hong Kong: o porto de Hong Kong é uma atração turística durante todo o ano, mas no dia 31 de dezembro, ele realmente brilha. Em 2012, pela primeira vez, a cidade fará uma queima de fogos à meia-noite, que começa no mar e passa por Victoria Harbour e o Centro de Convenções e Exposições de Hong Kong. Os melhores lugares para assistir à atração são o Hong Kong Cultural Centre Piazza e os passeios da Avenue of Stars até o Hong Kong Cultural Centre e de Golden Bauhinia Square até a área próxima ao Central Pier.

Nova York: mais de 1 milhão de pessoas corajosas encaram as temperaturas abaixo de zero para participar das celebrações de Nova York na noite de Ano-Novo. Este ano, os turistas e moradores contarão com shows de nomes como Taylor Swift e Psy. Outra grande atração da cidade é a tradicional bola de 3,6 metros de diâmetro, cravejada com 2.688 cristais, que desce do mastro no topo da Times Square à meia-noite, caindo 21 metros em 60 segundos.

Berlim: a capital da Alemanha aquece a véspera de Ano-Novo com a Silvesterlauf Berliner, uma corrida anual em que os participantes fantasiados jogam panquecas pelo caminho percorrido. À noite, a cidade se prepara para uma das maiores celebrações a céu aberto. Em 2012, um palco em Pariser Platz irá receber músicos locais e internacionais. DJs também farão parte da festa, tocando para multidões na Party Mile da cidade, que nada mais é do que uma faixa de dois quilômetros com pistas de dança, palcos e bares. Além disso tudo, quanto mais perto da meia-noite, um show de laser e luzes ilumina o céu. Na hora da virada, acontece um espetáculo com fogos de artifício e uma queda de bola, no estilo de Nova York.

Londres: o ano de 2012 foi especial para Londres, que sediou os Jogos Olímpicos e também os Paralímpicos. Por isso, a capital da Inglaterra pretende comemorar o Ano-Novo com ainda mais pompa. Para curtir o show de fogos de artifício, que são disparados do alto do London Eye, você pode reservar um cruzeiro pelo rio Tâmisa ou ainda um lugar no London Sky Bar. Já em 2013, vá para as ruas e comemore o New Year’s Day Parade, que atrai mais de 10 mil músicos, dançarinos e acrobatas para o evento Hats Off To London – Celebration Capital of the World.

Edimburgo: o Ano-Novo começa no dia 30 de dezembro em Edimburgo, quando acontece uma procissão de velas, da qual participam mais de 25 mil locais. A passeata é liderada pelos vikings do Shetland’s Up Helly Aa e termina no Calton Hill com um show de fogos de artifício. Já no dia 31, mais de 80 mil pessoas se reúnem para celebrar a chegada do novo ano. Em 2012, as bandas britânicas The Maccabees e Ok Social Club tocarão na festa, enquanto Simple Minds será o headliner do Concert in the Gardens.


Sydney: a festa começa cedo com uma série de shows de acrobacias aéreas, seguidos por uma tradicional cerimônia que promete remover os espíritos negativos. Depois, o público conta com um pequeno espetáculo de fogos de artifício, mas a verdadeira celebração vem à meia-noite, com a queima de mais fogos direto da Sydney Harbour Bridge. O tema deste ano ainda é segredo, mas inclui “novos e empolgantes efeitos especiais”.

Kyoto: no Ano-Novo de Kyoto, os moradores são incentivados a fazer barulho. Multidões vão aos santuários da cidade, onde bancas vendem omikuji (bilhetes da sorte) e taiyaki (peixe em forma de panquecas com chá verde, chocolate ou recheio de feijão vermelho). Quando o relógio marca meia-noite, os tempos da cidade acionam seus sinos 108 vezes, o que é uma tradição budista.

Taipei: no dia 31 de dezembro, a capital de Taiwan transforma sua torre de 509 metros em um verdadeiro show de fogos de artifício, que esse ano terá o tema Amazing moment, Amazing Taipei. Antes da meia-noite, seis artistas nacionais entretem o público até a chegada do primeiro dia de janeiro.

Dubai: para receber o Ano-Novo, o mais alto edifício de Dubai, o Burj Khalifa, conta com uma cascata coreografada de fogos de artifício, que caem pelos 828 metros de altura da torre. A diversão continua na praia no Atlantis, The Palm Resort onde acontecem shows de Ellie Goulding, Rita Ora, Roger Sanchez e Paul Van Dyk até as primeiras horas de 2013, com mais fogos de artifício.

Samoa: se você pretende visitar a ilha na época do Ano-Novo, prepare-se para eventos com menos fogos de artifício e mais família. Depois de visitar os parentes mais velhos, os moradores de Samoa dão as boas vindas ao primeiro dia de janeiro com músicas e orações em exibições de coral. Se você gosta de comer, comemore, pois não irá passar fome, já que os banquetes em Samoa são bastante generosos.

Fonte: Terra

Índice considera cinco categorias de acordo com o perfil de viajantes. Descubra qual é a ideal para você.

Quem pensa em fazer compras no exterior, seja em busca de preços mais baixos, marcas internacionais inexistentes no Brasil ou novidades deve considerar as características da cidade e verificar se são adequadas ao seu perfil de comprador para encontrar o lugar ideal. Um indicador pode ajudar a fazer a escolha. Na Europa, conhecida como o principal destino quando se trata de comércio de luxo, Londres foi a cidade eleita como a melhor para compras pelo índice da Globe Shopper, que comparou 33 cidades.

O índice considerou cinco categorias: compras, preços, conveniência, hotéis e transporte e cultura e clima.

Na capital do Reino Unido, a variedade, o número de marcas locais e internacionais e a localização de famosas ruas comerciais, como Oxford e Carnaby, bem como grandes mercados, como Covent Garden se destacam aos olhos do comprador estrangeiro. A cidade tem três grandes shoppings, número que não é usual no continente. Apenas Istambul, na Turquia, e Moscou, capital da Rússia, têm mais.

Por outro lado, a cidade tem um clima chuvoso que pode interferir na experiência de compra e hotéis e transporte mais caros quando comparados a outras cidades do continente. A segurança na cidade e a rigidez para obtenção de visto (desnecessário para brasileiros) também são itens que pesam na escolha.

As cidades espanholas Madri e Barcelona, por exemplo, estão melhores posicionadas quando são comparados todos os quesitos. Barcelona está em primeiro lugar quando são considerados itens de luxo.

Para quem busca custo, cidades situadas no Leste Europeu, como Kiev e Sofia, capitais da Ucrânia e Bulgária, bem como Dublin, pontuam bem no quesito liquidações sazonais e preços baixos. Uma corrida de táxi em Genebra pode custar 17 vezes mais do que em Kiev e um quarto de hotel dois estrelas é três vezes mais caro em Paris que em Sofia. Por outro lado, essas cidades são mais inseguras.

Uma dica para os viajantes é que, na Europa, poucas cidades oferecem lojas que ficam abertas até às sete horas da noite durante a semana. Em algumas, lojas fecham na segunda pela manhã, e também por até duas horas durante o almoço.

Emergente 
Um mercado em crescimento, a região da Ásia e do Pacífico tem grande potencial para compras. Entre os turistas que vão a Hong Kong, 87% já tem como objetivo comprar. Não à toa, a região administrativa especial da China que abriga butiques no Distrito Central, perto da Rua Chater, e lojas descoladas da Causeway, foi eleita a melhor para este fim na região.

O destaque são produtos com preços acessíveis, muitas atrações culturais e culinárias variadas. O problema é encontrar onde ficar. Isso porque a ocupação de hotéis na cidade é alta, o que joga os preços para cima.

Já Kuala Lumpur, capital da Malásia, tem indicadores consistentes, e está posicionada entre as dez melhores em cada categoria analisada. De novo, preços acessíveis, variedade de produtos e grande número de lojas são o destaque. A cidade abriga três dos dez maiores shoppings do mundo. Quem busca barganhas deve visitar os mercados da rua Petaling.

Por causa de taxas altas, a chinesa Xangai é a mais cara quando se trata de uma cesta de produtos, e tem clima úmido, menos agradável ao turista estrangeiro, assim como restrições de visto. Por outro lado, ambas têm grande infraestrutura de turismo. Xangai, por exemplo, é a primeira colocada em termos de conveniência. Para quem busca produtos de qualidade, e menos imitações, o destino deve ser Nagoya, no Japão.

As cidades mais baratas da região, Ho Chi Min, no Vietnã, Dhaka, em Bangladesh, e Jacarta, na Índia, não estão bem posicionadas em outras categorias, como infraestrutura e segurança, que devem ser consideradas pelos visitantes. As cidades com produtos mais baratos tendem a ter cesta de produtos mais cara, e vice-versa.

Para saber qual a cidade ideal para seu perfil, visite www.globeshopperindex.com.

Fonte: IG Turismo

Vista e comida disputam atenções no Duck & Waffle.

Não saber para onde olhar, ou mesmo não entender se é a visão ou o paladar que deve estar no centro das atenções, são sentimentos comuns aos visitantes do  Duck & Waffle, o novíssimo restaurante de Londres, que tem dominado as conversas por toda a cidade. Não é para menos. Ele fica a quase 200 metros de altura, no 40º e último andar da Heron Tower, projetada por Kohn Pederson, e um dos últimos arranha-céus a serem inaugurados na capital britânica.

Ali, no coração da city londrina (o distrito financeiro da cidade), o gosto por belas vistas trava uma acirrada disputa com o prazer da boa comida. Aberto 24 horas, o restaurante é comandado pelo badalado chef britânico Daniel Doherty, de cuja cozinha sai uma comida tão tradicionalmente inglesa quanto internacional. Até o pão e a manteiga são feitos ali dentro, diariamente.

Já os interiores foram projetados pelo escritório de arquitetura Cetra Ruddy, de Nova York. O desafio de decorar um lugar desse era enorme: como criar um espaço com identidade forte, quando tudo o que se quer é correr para a janela para admirar a vista? A paisagem, afinal, é pontuada por obras de gente como Norman Foster e Renzo Piano.

Com espaços amplos e abertos, o restaurante tem paredes cobertas com pichações e rótulos desbotados de garrafas de rum, tequila e gim. Já o teto é revestido com vigas de madeira que recebem lustres de cristal no pequeno bar. No salão principal, placas onduladas amarelas inspiradas em Oscar Niemeyer forram o teto. O brasileiro também é homenageado nas curvas do bar. Pudera – só um nome como Niemeyer poderia estar a altura do padrão do Duck & Waffle.

Fonte: Casa Vogue