Ela foi construída em 1889, em Paris, como parte das comemorações do centenário da Revolução Francesa. Durante os preparativos para os festejos, o governo francês decidiu construir um monumento para marcar a data. Promoveu-se, então, um concurso para escolher o melhor projeto. Após analisar mais de 100 propostas, o comitê responsável optou pela ideia de uma torre, apresentada pelo renomado engenheiro francês Gustave Eiffel. Ele já havia trabalhado em inovadores projetos arquitetônicos, como a construção da estrutura da Estátua da Liberdade, em Nova York. A ousadia da torre de Eiffel, desenhada para ter 300 metros de altura, gerou na época muitas discussões e desconfianças. Questionava-se não só sua utilidade, como também o resultado estético da gigantesca estrutura metálica. Quando ela começou a ser construída, um grupo de renomados escritores da época, como Guy de Maupassant e Alexandre Dumas Junior, publicou no jornal Le Temps um “Protesto Contra a Torre do Senhor Eiffel”.

O manifesto começava da seguinte maneira: “Nós, escritores, pintores, escultores, arquitetos e amantes das belezas de Paris – que até então estavam intactas – protestamos com toda nossa força e toda nossa indignação, em nome do subestimado bom gosto dos franceses, em nome da arte francesa e da história sob ameaça, contra a construção, no coração de nossa capital, dessa inútil e monstruosa Torre Eiffel…” Mas as críticas acabaram assim que o monumento ficou pronto, pois ele conquistou de imediato a população parisiense. Em 1964 a Torre Eiffel entrou para a lista de monumentos históricos de Paris e hoje é considerada uma obra-prima da engenharia civil e do design arquitetônico. Ela recebe a cada ano mais de 6 milhões de turistas que, a 274 metros do solo, têm uma incrível vista. Num dia claro, com a ajuda de um binóculo, o raio de visão alcança aproximadamente 60 quilômetros.

 

Obra de 10 mil toneladas e 300 metros de altura levou só dois anos para ficar pronta

Em 1884, os engenheiros Emile Nouguier e Maurice Koechlin, que trabalhavam na empresa do engenheiro francês Gustave Eiffel, tiveram a ideia de erguer uma torre muito alta. Eiffel abraçou o projeto, desenhado pelo arquiteto Stephen Sauvestre, e o inscreveu num concurso do governo, que queria um monumento para marcar o centenário da Revolução Francesa, em 1889. O projeto de Eiffel foi o vencedor.

O local escolhido para erguer o monumento era perto do rio Sena, numa região de Paris onde ocorreria, em 1889, a Exposição Universal, uma grande feira internacional reunindo as novidades científicas e culturais da época. A ideia era que a Torre Eiffel ficasse na “porta de entrada” da exposição e fosse apenas uma atração temporária. Na primeira etapa da construção, iniciada em 1887, foi feita uma fundação de concreto, instalada num gigantesco buraco aberto alguns metros abaixo do nível do solo, sobre uma camada compacta de cascalho. Mais de cem homens trabalharam no local por cinco meses.

Com a ajuda de andaimes de madeira, entre 150 e 300 operários, orientados por engenheiros veteranos, começaram a montar a estrutura de ferro fundido, peça por peça. Outra centena de metalúrgicos trabalhava numa fábrica forjando as 18 mil peças que iriam compor a torre. O complexo desenho das vigas foi projetado para garantir estabilidade contra ventos fortes. Já o design arqueado dos pés da base tinha caráter puramente estético. Em 21 meses a estrutura metálica de 10 mil toneladas estava pronta.

Em março de 1889, a Torre Eiffel foi concluída. Com 300 metros de altura, tornou-se a maior construção do mundo, título que manteve até 1931, quando foi inaugurado o arranha-céu Empire State Building, em Nova York. O monumento se transformou rapidamente em um estrondoso sucesso e, apenas em 1889, recebeu mais de 2 milhões de visitantes. Resultado: em vez de ser só uma atração temporária, a Torre Eiffel conquistou um lugar definitivo no coração de Paris e dos franceses.

Fonte: Mundo Estranho

Tão antiga quanto a própria humanidade e tão intensa como os sentimentos impregnados em seus desenhos, a prática de tatuar é uma arte milenar. Apesar dos dogmas religiosos ocidentais, a cultura de marcar o corpo se espalha cada vez mais. Desde o Egito antigo ao paraíso recentemente colonizado da Nova Zelândia, a técnica era usada para reverenciar deuses e vista como símbolo de status dentro da tribo. Percorrendo as linhas de tinta que cruzaram culturalmente as peles taitianas, japonesas, indianas, e africanas; dos índios americanos aos esquimós, Charles Darwin afirmou que nenhuma nação desconhece a arte da tatuagem. Perseguida por papas e estereotipada nos braços de piratas e presidiários, a história das tattoos carrega uma intensa cultura.

Tatuagens

Estudos arqueológicos indicam que os primeiros sinais de tatuagem datam de 5300 anos atrás. A famosa múmia do Homem do Gelo, descoberta em 1991 na região dos Alpes, carrega em seu corpo traços feitos com linhas azuladas. Múmias do sexo feminino datadas de 2160 a.C. apresentam pequenas escrituras na região abdominal, que significariam rituais de fertilidade.

Os nômades do norte faziam tatuagens para registrar sua própria história, seu passado e suas crenças em seus constantes deslocamentos, a prática se estendeu pelos cinco continentes e passou a ser usada em rituais religiosos, marcação de prisioneiros, escravos, identificação social, ornamentação e – pasmem- camuflagem.

Aqui nas bandas do ocidente, a religião cristã condenou seu uso no século 8, já que o Antigo Testamento afirma: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”. Só no ano de 1769 a arte saiu da margem do pecado e foi redescoberta pelo navegador inglês James Cook, em uma de suas viagens à Polinésia. Foi James quem deu a tatuagem o nome que conhecemos hoje; tattoo. Quando ele pisou no arquipélago, reparou que os nativos pintavam seus corpos e traçavam desenhos permanentes na pele, o barulho feito pelos instrumentos rústicos cravando a tinta ao corpo fez com que os nativos chamassem o processo de tatau.

Em 1981, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens (antes eram usados objetos que variavam entre bambu, ossos, pedras, dentes de animais e etc) inspirado em um outro projeto bem parecido patenteado pelo próprio Thomas Edison. Depois disso foi só esperar a moda marcar. Durante a segunda guerra mundial marinheiros e soldados tatuavam o nome ou algum símbolo que representasse seus amores distantes. No final do século XX a arte generalizou e é, desde então, uma moda nada passageira e definitivamente duradoura.

 

Egito

Em 1891 os arqueólogos descobriram os restos mumificados de Amunet, uma sacerdotisa da deusa Hathor, nas proximidades do Rio Nilo. Os estudos constataram que ela viveu entre o século 2160 a.C. e 1994 a.C., e em seu corpo estavam desenhadas várias linhas e pontos na região das pernas, colo e braços. Os traços formavam um agrupamento de pontos em padrões geométricos abstratos, associados à rituais de fertilidade. A técnica consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, usando uma afiada haste de osso. Antropologicamente falando, é possível que os egípcios tenham sido os responsáveis por difundir a prática da tatuagem ao redor mundo.

 

Japão

A história da tatuagem no Japão é ambígua e bastante irônica. Na época feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, ser tatuado para os antigos japoneses era uma marca negativa eterna em seus corpos. Um simples traço no braço era considerado pior que a morte. Tempos depois, na tenebrosa Era Tokugawa, a repressão era tão intensa que ser considerado um criminoso era sinônimo de resistência, a tatuagem entrou no pacote e se tornou indispensável no corpo daqueles que queriam protestar. Quando surgiu a Yakuza, famosa máfia japonesa, a tatuagem foi usada como sinal de lealdade e sacrifício à organização e estava presente no corpo de todos os membros, o principal desenho é um dragão que cobre as costas e abraça o corpo inteiro.

 

Índia

Entre os países com tradição milenar na arte de se expressar com tinta na pele, a Índia se destaca. O país foi o primeiro a desenvolver a técnica mehndi, conhecida por nós como a tatuagem de henna feita na praia. Lógico, a versão original lá da Índia não tem nem comparação com a adaptação brasileira, mas o produto é o mesmo, um pigmento natural de henna. Os desenhos duram no máximo uma semana, e sua importância cultural é extremamente antropológica, já que a pintura é usada em ocasiões especiais. O ritual de casamento só é completo se a noiva receber o desenho nas mãos e nos braços. Quando a moça vai se casar, a família chama um astrólogo para determinar as possíveis dificuldades futuras em seu casamento, a partir daí ele escolhe o melhor desenho para tatuá-la e guiar as boas energias dos deuses.

 

África

Como a tatuagem comum com traços mais elaborados não é tão comum entre os povos de pele mais escura, as tribos africanas cultivaram a prática da scarification (escarificação). Como o nome já sugere, a técnica provém de cicatrizes e não de uma tinta impregnada na pele. Os cortes são feitos por grande parte da extensão do corpo, e alguns povos chegam a utilizar o método com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no organismo. A prática é muito comum em ritos de passagem, como no Sudão, onde as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: O primeiro aos 10 anos de idade, quando elas marcam a região torácica com pequenos cortes. O segundo na primeira menstruação, quando os cortes são feitos nos seios e, após a gestação, elas são marcadas nos braços, pernas e nas costas.

 

Estados Unidos

Antes do Miami ink e das tatuagens hollywoodianas, a tribo Sioux (também conhecida como Dakota) ocupava a região centro-norte dos Estados Unidos. Para eles, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Sua mitologia dizia que após a morte, um de seus deuses aguardava a chegada das almas e exigia ver as tatuagens dos índios para permitir que eles entrassem no paraíso.

Fonte: Adoro Viagem

 

Exposição em Curitiba

No dia 29 de setembro a Incorpore Arte Tattoo Convention realiza uma exposição inédita no salão do Museu Oscar Niemeyer. O evento reunirá tatuadores, artistas da capital e Região Metropolitana. Com o objetivo de promover a arte milenar da tatuagem, os participantes receberam um corpo em MDF, conhecido como “Body Suit” para expressarem sua arte em temas livres. A exposição é gratuita. Para mais informações, acesse o site da Incorpore Arte Tattoo Convention.

A Turismo Week, organizada pela agência BTG Viagens, coloca a sua disposição entre os dias 24 e 30 de setembro vários imperdíveis pacotes para diversos destinos nacionais e internacionais. Com descontos de até 50% e embarques até dezembro, a Turismo Week é a maior promoção de pacotes turísticos do país.

Entre as inúmeras opções oferecidas pela agência, você com certeza encontrará uma que combina com você. São pacotes para lugares do norte ao sul do Brasil, América do Sul, Europa e vários outros destinos que merecem a sua visita.

Confira os detalhes dessa imperdível promoção que a BTG Viagens disponibiliza a você durante essa semana e reserve já sua viagem!

Para conhecer todos os pacotes, acesse o site da BTG Viagens.

Conheça bizarras competições realizadas ao redor do mundo. Em alguns lugares, algumas são tão tradicionais como o futebol no Brasil.

Campeonato Mundial de Tiro de Ervilha

Na aldeia de Witcham, Reino Unido, ocorre este inusitado campeonato. Utilizando as mais variadas formas de armas, os competidores lançam as ervilhas em direção a um alvo de massa macio. O evento começou em uma feira de vila em 1971 e se aperfeiçoa a cada ano. Atualmente, os participantes estão utilizando armas com mira laser e até uma espécie de metralhadora de ervilhas.

 

Campeonato Mundial de Carregamento de Esposas

Realizado desde o século 19 na cidade de Sonkajÿrvi, na Finlândia, a prova exige que os participantes carreguem suas esposas por um trajeto de 250 metros com obstáculos. O primeiro participante a cruzar a linha de chegada carregando a esposa da maneira que julgar mais confortável é declarado vencedor. O prêmio é o peso da mulher em cerveja.

 

Boxe-xadrez

Nessa competição, os jogadores realizam seis lances de xadrez intercalados com cinco rounds no ringue. Para ganhar, o participante deve aplicar um xeque-mate ou um nocaute no adversário. Se não houver um vencedor até o fim da competição, a decisão de quem vence é dada pelo árbitro. Caso um dos competidores demore muito para fazer sua jogada, pode ser que ele esteja grogue em decorrência dos golpes e é considerado perdedor.

 

Corrida do Queijo

Realizado todo dia 22 de maio em Cooper’s Hill, na Inglaterra, evento centenário reúne pessoas do mundo todo. Do alto da colina são lançados sucessivos queijos de Gloucester e os participantes precisam descer o monte correndo para os alcançarem. A primeira pessoa a cruzar a linha de chegada ganha o queijo. São frequentes os casos de fraturas ósseas e concussões entre os concorrentes.

 

Pedra-Papel-Tesoura

Também conhecido como jan-ken-pon ou jakenpô, tem até liga profissional nos Estados Unidos. O primeiro campeonato da liga ocorreu em abril de 2006 em Las Vegas. A final foi transmitida pela TV, e o vencedor ganhou US$ 50 mil. As regras são mundialmente conhecidas entre adultos e crianças. Resumindo: é uma espécie de dois-ou-um com três opções – a tesoura corta o papel, o papel embrulha a pedra, a pedra quebra a tesoura.

Superprodução que homenageia o Rei do Rock fará apresentações em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro

Elvis Presley deixou seus fãs há 35 anos, mas os fãs não deixaram Elvis Presley. É por isso que o show Elvis Presley In Concert entrou para o Livro dos Recordes como a maior turnê já realizada de um artista que não está mais vivo. E agora esta turnê já tem data certa para chegar ao Brasil.

O primeiro show está marcado para o dia 6 de outubro em Brasília. Depois é a vez de São Paulo, no dia 8, e do Rio de Janeiro, no dia 11.

Elvis Presley in Concert é basicamente uma coleção dos melhores concertos do cantor que foram gravados em filmes e vídeos. As apresentações utilizadas no show são extraídas principalmente do material de Elvis, That´s the Way It Is (de 1970), Elvis on Tour (de 1972) e do especial de televisão Elvis: Aloha from Havaí, via satellite (de 1973).

Tirando a voz de Elvis, todo o resto foi remasterizado. As imagens são projetadas em um telão gigante de LED, enquanto uma orquestra de 16 músicos (sendo vários deles membros da formação original da banda do cantor) acompanha o áudio tocando ao vivo no palco. Tudo, em termos de encenação, cenografia, iluminação, som e produção geral foi feito como se Elvis estivesse vivo e de volta à estrada. Elvis não morreu – não de todo, pelo menos.

O set list inclui hits como Burning LoveI Can’t stop Loving YouJohnny B GoodeThat’s all rightDon’t be cruelHeartbreak HotelBlue Suede ShoesLove Me TenderBridge Over Trouble WaterMy Way e Can’t Help Falling In Love.

(Fonte: Viaje Aqui)

 

Além do Elvis Presley in Concert, ocorre em São Paulo até o dia 5 de novembro a exposição The Elvis Experience, que conta com mais de 500 objetos pessoais do astro do rock e é considerada a maior exposição com os pertences de Elvis realizada fora dos EUA.

As peças vieram diretamente de Graceland, a residência do cantor em Memphis, no Estado americano do Mississipi, onde ele foi encontrado morto e que se transformou em um templo em que permanece viva sua memória, e de onde muitas delas nunca tinha saído.

A agência curitibana BTG Viagens está com um imperdível pacote para que você possa visitar a exposição Elvis Experience. O pacote inclui passagem ida e volta, traslados, ingresso para um dia de visita e duas noites de hospedagem. Para os fãs do rei do rock, essa é uma oportunidade única de estar próximo aos pertences do cantor. Saiba mais sobre o pacote da BTG Viagens no site da agência.

 

         Atualmente conhecida como “Histórica Rota 66”, estrada é símbolo cultural e histórico dos EUA

A Route 66 era uma rodovia norte-americana do U.S. Highway System, chamada US 66. Foi estabelecida em 11 de novembro de 1926 por seu criador Cyrus Stevens Avery (1871–1963) que ficou conhecido como “Father of Route 66”.

A mais famosa estrada americana tinha o objetivo de interligar o país, unir locais distantes, e trazer progresso para a região oeste. Ainda hoje, 80 anos após o início de sua construção, a “Mother Road” continua sendo um dos maiores símbolos de uma América ainda ingênua, perdida no tempo. Percorrê-la é fugir dos tradicionais roteiros turísticos e  tentar encontrar alguma coisa que não tenha sido absorvida pela América industrializada e moderna dos atuais dias.

Também conhecida como The Main Street of America, a Route 66 foi durante muito tempo uma das principais estradas dos EUA, atravessando todo o continente americano de Leste a Oeste. Com início em Chicago atravessava os estados de Illinois Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia, terminando em Los Angeles após 3.915 km (2.448 milhas). Desde a sua construção em 1926 até à sua desativação em 1985 foi percorrida por milhares de veículos e contribuiu decisivamente para a afirmação da maior nação do mundo.

A estrada é o berço do primeiro Motel e do primeiro McDonald’s do mundo, e foi cenário de filmes como Easy Rider e Bagdá Café.

Em 1985 a Route 66 deixou de fazer parte da US Highway System, sistema de estradas rápidas que ligam os Estados Unidos de costa a costa, com infraestrutura para comportar o crescente tráfego moderno.
A Route 66 existe atualmente como uma “Histórica Rota 66”, sendo reconhecida pelo governo norte-americano por sua importância cultural, histórica e principalmente turística.

(Fonte: http://www.rota66.org)

A BTG Viagens te leva para conhecer a lendária Route 66. Em um tour guiado de 8 dias, você terá a oportunidade de conhecer os estados da Califórnia, Arizona, passará pelo Palm Springs, Laughlin, Grand Canyon, Monument Valley, Bryce Canyon, Zion National Park e, é claro, Las Vegas.

Visite os pontos turísticos da Rota 66 em Amboy, Kingman, Seligman, Hackberry, Williams e a mundialmente famosa Oatman no Arizona na companhia de bons amigos e pilotando a moto de sua preferência.

Saiba mais sobre o imperdível pacote da BTG através do endereço http://www.btgviagens.com.br/especiais/especiais_detalhes.asp?id=1133&pacote=Mini_Tour_Rota_66_.

Que roupa levar? Quais documentos são necessários? As bebidas estão inclusas? Essas e outras dúvidas frequentes respondidas.

1. O que é essencial?

Além da documentação e do voucher da viagem, cartão de crédito, dinheiro e um relógio. As despesas extras são pagas com cartão ou dinheiro (veja com a companhia a moeda aceita e o valor do depósito na chegada). Ficar de olho na hora é importante para participar das atividades a bordo e, especialmente, para não perder a partida do navio. Ele não espera os atrasadinhos, então, a pontualidade é essencial.

2. Que roupa levar? E que mala?

De dia, prefira roupas leves e use sandálias ou tênis. Use trajes de banho só na área da piscina. Para a noite, vale uma produção, sem exageros. Guarde a roupa mais caprichada para o jantar com o comandante. Dê preferência a malas pequenas ou médias porque as cabines são pequenas. Lembre-se de identificar a bagagem para o embarque. Medicamentos e objetos de valor devem estar na bagagem de mão.

 

3. Quanto se gasta com internet? E com tratamentos?

Por uma hora de conexão sem fio, paga-se US$ 15 na Costa ou US$ 35 na Royal. Já o uso da sauna é gratuito no Splendour, da Royal, e no Fortuna, da Costa. O MSC Aurea SPA está em toda a frota da armadora, com massagens, banhos e tratamentos. Por US$ 130, compra-se um pacote com uma massagem balinesa de meia hora e um tratamento facial também de meia hora. Na Pullmantur, há depilação desde US$ 6 e a hidratação capilar custa US$ 10.

 

4. As bebidas estão incluídas? 

Os navios da Pullmantur funcionam em sistema all-inclusive, com comida e bebida incluídas a qualquer hora e em todos os ambientes dos navios. Os pacotes da Ibero já dão direito a bebida à vontade durante as refeições – o que for pedido fora desses horários é cobrado. Nas outras companhias, as bebidas são pagas à parte. Refrigerante ou cerveja nacional custa US$ 2,50 nos navios da Costa, por exemplo. Mas as empresas montam pacotes. O Costa Inclusive sai a US$ 23,75 por dia e inclui uma seleção de bebidas, servidas no copo (entre elas, cerveja, vinho e drinques). A MSC tem opções para água, refrigerante, cerveja ou vinho. O pacote Classic, por exemplo, a US$ 76, inclui quatro garrafas de tinto (750 ml) e sete garrafas de água (500 ml). Na Royal, refrigerante à vontade sai por R$ 8,20 ao dia para menores de 18 anos e R$ 12,30 para os demais.

5. Quanto custam taxas portuárias e gorjeta?

Esses gastos são calculados por pessoa e por dia de cruzeiro. No caso das taxas portuárias, o valor varia de acordo com a duração da viagem, com as paradas incluídas e com a data do roteiro. Por exemplo, em um cruzeiro de seis noites no MSC Orchestra, saindo do Rio, pode custar US$ 165 (criança a US$ 129). Para gorjetas, a Ibero e a Costa cobram US$ 10 por dia para maiores de 14 anos (US$ 5 para os demais). A Royal cobra US$ 18,90 por dia, por pessoa, de taxa de serviço. Em média, na Pullmantur, o passageiro paga por dia R$ 57 de taxa portuária e R$ 24 de gorjeta.

 

6. Dá para conhecer os destinos?

Como o tempo em terra é curto, tem-se apenas um aperitivo do lugar. Caso já conheça o destino, invista num programa diferente, como visitar um centro cultural ou almoçar num restaurante novo. Se for a primeira vez na cidade, aposte nos principais pontos. Dá para se aventurar por conta própria ou comprar uma das excursões oferecidas nas paradas. Gostou do destino? Volte depois para se aprofundar.

 

Fonte: IG

É um dos poucos destinos turísticos que realmente merecem percorrer metade do planeta. Merecem e requerem – a Grande Muralha ou Muralha da China fica exatamente do outro lado do globo e não é qualquer monumento. Trata-se da maior obra arquitetônica humana, com mais de 6 mil quilômetros de extensão. Melhor dizendo, as muralhas, pois são diversos muros de proteção contra os invasores, construídos por várias dinastias que remontam ao ano de 221 de nosso calendário. Juntos, recortam parte do Mar Amarelo (no litoral nordeste da China), o deserto de Góbi, e a Mongólia (que fica a noroeste). O resultado do conjunto é surpreendente, para se dizer o mínimo.

Para conhecer, comece por Pequim. Dali saem os passeios turísticos em direção à área mais conhecida da Muralha, que fica a aproximadamente 80 quilômetros a nordeste da capital, mais precisamente na cidade de Yanqing. É nela que, desde 1957, iniciou-se um processo de restauração da porção da muralha oriunda da dinastia Ming.

Anualmente, milhões de pessoas a visitam, o que fez com que se desenvolvesse a região: há restaurantes e hotéis, teleféricos e estrada, conectando Badaling à região central de Pequim. Num pacote regular, o preço da visita inclui também o Museu da Grande Muralha, com exposições sobre a sua história, guerras e dinastias que a marcaram.

Mas quem deseja conhecer seções da Muralha mais preservadas, originais, deve ir para Jinshanling e fazer o seu trekking alternativo. Ao longo deste trecho podem ser vistas, em cerca de 10 quilômetros, 67 torres. Não há placas, nem guias, somente a silenciosa muralha. O que se vê é uma vegetação típica de cerrado, a mata toda queimada do gelo: não há árvores, nem plantas, tampouco animais. O único barulho que se ouve é o do vento.

Durante a caminhada, os obstáculos vão desde pedaços da construção, que está em ruínas, cruzando vales, com trechos íngrimes, e o cenário ao fundo, as montanhas. Seguindo por este caminho, chega-se até a região de Simatai, cidade bem mais turística. Além de restaurantes e hotéis, há uma tirolesa que sai de um ponto da muralha. De Simatai há um terminal de ônibus de onde se pode voltar para Pequim.

 

Fonte: Terra

Viajar entre mulheres é uma oportunidade excelente para reforçar uma amizade fazendo programas exclusivamente femininos. Durante alguns dias, você e suas amigas podem fazer tratamentos em um spa, dar boas risadas e comprar sem um namorado ou marido fazendo cara feia e apressando para voltar logo para casa. Alguns destinos oferecem o melhor na hora de viajar com suas amigas durante um fim de semana ou feriado, para relaxar e se divertir à  vontade. Confira:

Gramado: charmoso destino da Serra Gaúcha, Gramado tem muitos atrativos para passar alguns dias relaxando e se divertindo entre amigas.  O Spa Kurotel é considerado como um dos melhores da América latina e oferece uma grande variedade de tratamentos personalizados. Gramado também tem uma boa vida agitada, com bons bares e pubs, além de deliciosos chocolates artesanais locais que fazem a alegria de qualquer mulher.

Buenos Aires: a cerca de duas horas de voo de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, Buenos Aires é um destino muito apreciado por turistas brasileiros durante finais de semana e feriados. E a capital argentina é uma boa escolha para uma viagem entre amigas. Além das tradicionais lojas de produtos de couro de ótima qualidade , shoppings e os famoso  outlets da Avenida Córdoba, com produtos com desconto das principais marcas argentinas e internacionais, Buenos Aires tem uma das vidas noturnas mais agitadas da América Latina, ótimos restaurantes e uma amplia oferta de atividades culturais.

Salvador: a capital baiana tem um encanto  que não escapa aos olhos de nenhum visitante. E além de sua beleza frente ao mar e sua forte identidade cultural, Salvador é uma das capitais mais divertidas do Brasil. Praias com sol o ano inteiro, festas animadas e delícias da gastronomia local são alguns dos ingredientes que fazem da cidade soteropolitana um destino divertido e bacana para passar dias inesquecíveis com as amigas.

Miami: a cidade tem tudo o que é preciso para uma viagem especial entre amigas. Afinal, que mulher não quer aproveitar shoppings e outlets com as principais marcas do planeta, numa cidade ensolarada e com belas praias? Depois de um dia de curtição, relaxando nas areias de South Beach, nada como se divertir nos bares de Ocean Drive, badaladíssima avenida e ícone da cidade.

Campos do Jordão: a 170 km de São Paulo, na Serra da Mantiqueira, Campos do Jordão é um destino ideal para encontrar agito e badalação durante o inverno e sossego e tranquilidade durante o verão. No inverno, nada como curtir o friozinho esquentando-se com fondues e pratos tradicionais acompanhados de vinho, para depois seguir para a balada, e relaxar durante o dia no spa de hotéis de luxo como Blue Mountain Resort.  No verão, Campos recebe seu famoso festival gastronômico e oferece sol para curtir a natureza com trilhas e esportes radicais como rapel e escalada.

Rio de Janeiro: cidade visitada por milhões de turistas do mundo inteiro ano após ano, o Rio de Janeiro tem tudo o que é preciso para passar alguns dias com as amigas. Praias míticas como Copacabana e Ipanema com muito sol e diversão durante o dia, shoppings que se encontram entre os melhores do País, além de uma vida noturna que vai dos bares boêmios da Lapa até casas badaladas como Baronneti e Nuth.

Porto de Galinhas: balneário do litoral pernambucano, Porto de Galinhas é um dos destinos mais procurados do Nordeste, com  belas praias de areia branca protegidas por barreiras de coral. Porto de Galinhas tem resorts de luxo com todo o conforto necessário para descansar  e curtir, com spas, atividades esportivas e de lazer. Depois de um dia relaxando sob o sol de Pernambuco, diferentes bares e baladas, como a reputada Birosca do Cachaça, são boas opções para curtir a noite entre amigas.

São Paulo: maior cidade da América do Sul, São Paulo tem uma infinidade de opções para todos os gostos de lazer e diversão. Diferentes shoppings  que reúnem lojas das principais grifes nacionais e internacionais fazem a alegria da mulherada – e ameaçam a conta do cartão de crédito. Dos barzinhos da Vila Madalena às baladas descoladas da Vila Olímpia, passando pelas discotecas da Baixa Augusta, a vida noturna da capital paulista é a melhor do Brasil. São Paulo tem também alguns dos melhores hotéis do País, como o Fasano e o Unique, e uma grande diversidade de restaurantes, sejam eles de cozinha japonesa, italiana, árabe  ou gastronômica, como o D.O.M., do reputado chef Alex Atala.

 

Fonte: Terra

Elas não foram as primeiras cidades a serem fundadas na história, mas podem se vangloriar de ser, hoje, as detentoras do título de urbes mais antigas ainda “em atividade” no mundo. Conheça abaixo as cinco cidades do planeta que permanecem habitadas há mais tempo, reunindo, há milênios, moradores, visitantes, muita cultura e muita história.

 

1. Jericó, Palestina – desde 9000 a.C.

É difícil de acreditar que esta pequena cidade de apenas 20 mil habitantes seja a aglomeração urbana mais antiga de que ainda existe. Mas o vilarejo agrícola situado nas proximidades do rio Jordão tem vestígios de ocupação que datam do ano 9600 a.C. De acordo com escavações arqueológicas, no ano de 9400 a.C., o local reunia nada menos do que 70 casas, com um total de mil habitantes.

A importância de Jericó na história do Oriente Médio é tanta que a Bíblia Sagrada cita a cidade 70 vezes. Foi ali, por exemplo, que Jesus Cristo curou dois cegos. Antes disso, ela esteve sob domínio de persas, helenos e romanos, passando em 660 d.C. para o domínio do califado árabe. De 1517 a 1918, pertenceu ao Império Turco-Otomano e, atualmente, pertence à Palestina.

 

2. Damasco, Síria – desde 6300 a.C.

Capital da Síria, Damasco é a segunda cidade seguidamente habitada há mais tempo. Algumas escavações, porém, levantam a possibilidade de que sua região já contasse com assentamentos humanos por volta de 9000 a.C. Registros históricos descrevem a colonização do local desde 6300 a.C., sendo que, a partir do segundo milênio a.C., ela já tinha importância política reconhecida.

Atualmente, a região metropolitana de Damasco tem uma população estimada em mais de 4,8 milhões de habitantes. Sua posição geográfica justifica tanta importância. A apenas 80 km do mar Mediterrâneo, seu território está próximo do rio Eufrates, o que a colocou durante milênios nas principais rotas comerciais entre Oriente e Ocidente.

 

3. Biblos, Líbano – desde 5000 a.C.

Biblos é considerada a mais antiga cidade da mais antiga civilização da Idade Antiga: os fenícios. Ela está situada a 42 km ao norte de Beirute, Líbano, em uma região que atrai turistas estrangeiros não somente por sua importância histórica, mas por conta da beleza de suas praias. Há inúmeros sítios arqueológicos dentro de sua area urbana, alguns deles comprovando a existência, ainda no terceiro milênio a.C., de casas com aspecto similar.

Sua ocupação milenar também se justifica pela posição geográfica, na rota entre Europa e Ásia. A cidade esteve sob domínio árabe a partir de 636 d.C., passando para domínio Cruzado em 1098 e para o Império Turco-Otomano em 1516. Atualmente, sua população é de apenas 40 mil habitantes, boa parte deles dedicada ao turismo e aos esportes navais.

 

4. Alepo, Síria – desde 5000 a.C.

Mais populosa cidade da Síria, Alepo possui mais de 5,1 milhões de habitantes. A pesquisa arqueológica na região é dificultada não apenas pelo atual isolamento do país, mas também porque boa parte dos modernos edifícios de seu centro foi construída sobre os antigos assentamentos. Mas os poucos registros comprovados datam as primeiras aglomerações em mais de 5000 a.C.

Documentos e registros históricos, porém, afirmam que Alepo era o principal entroncamento entre as rotas que ligavam a Europa à China, à Mesopotâmia e, por terra, ao Egito. Atividades comerciais e religiosas fizeram da cidade um dos centros urbanos mais cosmopolitas da Idade Antiga.

 

5. Atenas, Grécia – desde 5000 a.C.

Capital da Grécia, Atenas é, há milênios, a principal aglomeração urbana do sudeste da Europa. Centro de política, arte e filosofia, a cidade é o berço da cultura ocidental, tanto pela relevância da Civilização Grega quanto por sua influência sobre o Império Romano. Embora haja registros de ocupação de 5000 a.C., a região só ganhou importância a partir do segundo milênio a.C.

Durante a Idade Média, a cidade entrou em franca decadência, ganhando novamente importância durante o Império Bizantino e as Cruzadas. Atenas também esteve sob domínio do Império Turco-Otomano, mas, desde o século 19, quando conquistou a independência, é a capital da Grécia. Seus sítios arqueológicos, como a Acrópole, são conhecidos mundialmente.

Fonte: Casa Vogue