Atualmente conhecida como “Histórica Rota 66”, estrada é símbolo cultural e histórico dos EUA

A Route 66 era uma rodovia norte-americana do U.S. Highway System, chamada US 66. Foi estabelecida em 11 de novembro de 1926 por seu criador Cyrus Stevens Avery (1871–1963) que ficou conhecido como “Father of Route 66”.

A mais famosa estrada americana tinha o objetivo de interligar o país, unir locais distantes, e trazer progresso para a região oeste. Ainda hoje, 80 anos após o início de sua construção, a “Mother Road” continua sendo um dos maiores símbolos de uma América ainda ingênua, perdida no tempo. Percorrê-la é fugir dos tradicionais roteiros turísticos e  tentar encontrar alguma coisa que não tenha sido absorvida pela América industrializada e moderna dos atuais dias.

Também conhecida como The Main Street of America, a Route 66 foi durante muito tempo uma das principais estradas dos EUA, atravessando todo o continente americano de Leste a Oeste. Com início em Chicago atravessava os estados de Illinois Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia, terminando em Los Angeles após 3.915 km (2.448 milhas). Desde a sua construção em 1926 até à sua desativação em 1985 foi percorrida por milhares de veículos e contribuiu decisivamente para a afirmação da maior nação do mundo.

A estrada é o berço do primeiro Motel e do primeiro McDonald’s do mundo, e foi cenário de filmes como Easy Rider e Bagdá Café.

Em 1985 a Route 66 deixou de fazer parte da US Highway System, sistema de estradas rápidas que ligam os Estados Unidos de costa a costa, com infraestrutura para comportar o crescente tráfego moderno.
A Route 66 existe atualmente como uma “Histórica Rota 66”, sendo reconhecida pelo governo norte-americano por sua importância cultural, histórica e principalmente turística.

(Fonte: http://www.rota66.org)

A BTG Viagens te leva para conhecer a lendária Route 66. Em um tour guiado de 8 dias, você terá a oportunidade de conhecer os estados da Califórnia, Arizona, passará pelo Palm Springs, Laughlin, Grand Canyon, Monument Valley, Bryce Canyon, Zion National Park e, é claro, Las Vegas.

Visite os pontos turísticos da Rota 66 em Amboy, Kingman, Seligman, Hackberry, Williams e a mundialmente famosa Oatman no Arizona na companhia de bons amigos e pilotando a moto de sua preferência.

Saiba mais sobre o imperdível pacote da BTG através do endereço http://www.btgviagens.com.br/especiais/especiais_detalhes.asp?id=1133&pacote=Mini_Tour_Rota_66_.

É um dos poucos destinos turísticos que realmente merecem percorrer metade do planeta. Merecem e requerem – a Grande Muralha ou Muralha da China fica exatamente do outro lado do globo e não é qualquer monumento. Trata-se da maior obra arquitetônica humana, com mais de 6 mil quilômetros de extensão. Melhor dizendo, as muralhas, pois são diversos muros de proteção contra os invasores, construídos por várias dinastias que remontam ao ano de 221 de nosso calendário. Juntos, recortam parte do Mar Amarelo (no litoral nordeste da China), o deserto de Góbi, e a Mongólia (que fica a noroeste). O resultado do conjunto é surpreendente, para se dizer o mínimo.

Para conhecer, comece por Pequim. Dali saem os passeios turísticos em direção à área mais conhecida da Muralha, que fica a aproximadamente 80 quilômetros a nordeste da capital, mais precisamente na cidade de Yanqing. É nela que, desde 1957, iniciou-se um processo de restauração da porção da muralha oriunda da dinastia Ming.

Anualmente, milhões de pessoas a visitam, o que fez com que se desenvolvesse a região: há restaurantes e hotéis, teleféricos e estrada, conectando Badaling à região central de Pequim. Num pacote regular, o preço da visita inclui também o Museu da Grande Muralha, com exposições sobre a sua história, guerras e dinastias que a marcaram.

Mas quem deseja conhecer seções da Muralha mais preservadas, originais, deve ir para Jinshanling e fazer o seu trekking alternativo. Ao longo deste trecho podem ser vistas, em cerca de 10 quilômetros, 67 torres. Não há placas, nem guias, somente a silenciosa muralha. O que se vê é uma vegetação típica de cerrado, a mata toda queimada do gelo: não há árvores, nem plantas, tampouco animais. O único barulho que se ouve é o do vento.

Durante a caminhada, os obstáculos vão desde pedaços da construção, que está em ruínas, cruzando vales, com trechos íngrimes, e o cenário ao fundo, as montanhas. Seguindo por este caminho, chega-se até a região de Simatai, cidade bem mais turística. Além de restaurantes e hotéis, há uma tirolesa que sai de um ponto da muralha. De Simatai há um terminal de ônibus de onde se pode voltar para Pequim.

 

Fonte: Terra