Se o seu objetivo é curtir, agitar, fazer julho valer muito a pena e ficar marcado em sua memória, programe-se. Sua cidade é Paris. A capital da França literalmente explode no verão (nosso inverno).

Mas lembre-se: para se sentir um parisiense é preciso andar muito, muito mesmo, a pé. Depois sentar em um café e admirar a vida passar.

Paris é primeiro destino turístico mundial. Esta metrópole no coração da Europa é bem servida por trens de alta velocidade que o levam a qualquer grande cidade do continente.

É também rica em museus, monumentos, teatros e feiras.Talvez por isso seja o destino preferido para quase 29 milhões de visitantes por ano. Mas Paris é, em primeiro lugar, a capital da alta gastronomia e da moda.

 

Itens obrigatórios

Ir a Paris e não visitar a Torre Eiffel é ir ao Rio e não conhecer o Cristo Redentor. Mas também devem fazer parte da viagem um passeio pela icônica Catedral de Notre Dame, o Museu do Louvre e a Ópera de Paris.

 

 

Presentes típicos

 

Completam Paris também os pequenos prazeres que a capital oferece e é possível trazer na bagagem de volta ao Brasil. Compre os macarons de Ladurée, que são pequenos bolos redondos úmidos e crocantes. Eles são o produto emblemático da Casa de Ladurée. São únicos como o doce de leite argentino ou o vinho do Porto de Portugal.

Ainda na culinária. Que tal adquirir por um preço infinitamente menor que no Brasil um legítimo Bordeaux ou um Borgonha? Mas também não se esqueça que as verdadeiras e únicas Champagnes são francesas como também o é o Conhaque. Em bebidas refinadas, seu destino é a França.

 

Compras

 

Você pode passar a semana curtindo as atrações turísticas e fazer como muitos turistas e até como os franceses, use o domingo para comprar.

As lojas ficam abertas em diversas zonas turísticas, como Montmartre, Marais ou Champs-Élysées. Lá é possível encontrar todas as grandes marcas de renome internacional. Só a loja da italiana Prada tem mil metros quadrados de tentações de consumo.

A BTG Viagens tem pacotes especiais para você e sua família aproveitarem Paris ao máximo.

 

Bob Escobar – Click Viajar

O Museu do Louvre, em Paris, é considerado o museu mais visitado em todo o mundo, com cerca de 8,9 milhões de pessoas a explorarem seu interior a cada ano. A razão de tantos visitantes é a combinação de múltiplas e inúmeras coleções, com a beleza da arquitetura, por dentro e por fora. Dividido em 8 departamentos, cada um com várias seções, passear por ele possibilita apreciar obras de valor incalculável, histórico, ou artístico.

Planejando a visita

Nem só o Louvre é famoso. As filas de acesso também são faladas nos quatro cantos. Por vezes, antes de conseguir o bilhete de entrada, é necessário estar 1 hora, ou mais, à frente da pirâmide. Nada surpreendente, já que a visitação diária pode alcançar cerca de 15 mil pessoas. Porém, o que a maioria não sabe é que existem mais 4 entradas. Para fugir da fila, tente o acesso na Porte des Lions, ou a leste, no Pont Royal, também no número 99, da Rue du Rivoli, pelo Arco du Carousel, ou, ainda, diretamente da estação de metro Palais Royal-Musée du Louvre (use a plataforma na linha 1). Além disso, se não estiver preocupado em pagar alguns euros a mais, poderá comprar seu bilhete antecipado em lojas como a FNAC.

A entrada para este museu custa 9 euros. Porém, se optar por fazer a visita após 18 horas, seja numa quarta, seja numa sexta-feira, o valor é reduzido para 6€, sendo que o museu permanece aberto até 21h45min. Para aqueles com idade inferior a 26 anos, a entrada é gratuita nas noites de sexta-feira. Para todos, o acesso é grátis no Dia da Bastilha, 14 de julho. É de graça também no primeiro domingo de cada mês. É bom estar ciente que todos os espaços ficam absolutamente lotados nestas ocasiões.

O Museu do Louvre é gigantesco. Dispõe de 35 mil obras de arte para serem apreciadas, e 380 mil objetos para serem vistos. É tão vasto, que é necessário um dia inteiro para conhecer todas as galerias, a um passo que não permitiria ver as obras. Portanto, o mais sábio é fazer um passeio guiado, que pode ser contratado no decorrer do dia, a partir da Pirâmide, na entrada principal. Procure a que mais se adeque ao seu caso, ou estilo, já que podem ser contratadas por língua, para aqueles que vão pela primeira vez, ou para especialistas em arte, por exemplo. É fácil identificar o tipo pelas placas do que está em oferta no dia.

Que visita ao Louvre estaria completa sem uma espreitada à Monalisa? Ou à Vênus de Milo? Saiba que o Louvre costuma mover as obras mais famosas por suas várias galerias. Se não quiser gastar horas intermináveis à caça da obra de Da Vinci, verifique com antecedência qual será sua localização no dia da visita. A informação está disponível no site www.louvre.fr.

Fonte: Nosso Rumo

Verdon Gorge fica no sudeste da França.

Quem pensa que a Europa é feita só de cidades históricas, e que só no Brasil a paisagem é linda em todo o seu esplendor, engana-se. A natureza europeia pode ser tão estonteante quanto a nossa. Prova disso é o Verdon Gorge, um dos maiores cânions da Europa, localizado no sudeste da França, numa região chamada Alpes-de-Haute-Provence. No vale desta formação há um lindo rio de águas claras também chamado Verdon – nome que remete à cor verde, devido à tonalidade verde-turquesa.

Com 25 km de extensão e 700 m de profundidade, o cânion é bastante largo, chegando a ter entre 6 e 100 m de largura na parte inferior, e de 200 a 1500 m na sua borda. O desfiladeiro foi formado pelo rio. Já entre as cidades de Castellane e Moustiers-Sainte-Marie, o rio chegou a cortar um barranco de 700 m de profundidade através da massa de calcário, o que tornou essa a parte mais deslumbrante do cânion.

O rio segue seu caminho através da cidade de Castellane em direção à aldeia de Rougons. A estrada acompanha o cânion ao longo das margens. Em Rougons, o rio mergulha e penetra as estreitas paredes de pedra, saindo na extremidade ocidental para desaguar no lago artificial de Sainte-Croix-du-Verdon. As altas paredes de calcário atraem escaladores que procuram as mais de 1.500 rotas diferentes de trekking ao redor do desfiladeiro.

Apesar de ter permanecido inexplorado até o início do século 20, o destino atrai aventureiros e mochileiros que adoram desbravar lugares paradisíacos. Mas, devido à proximidade com a Riviera Francesa, o cânion também é popular entre turistas que, além de apreciar a vista, também alugam caiaques, pescam, andam de parapente, praticam rafting e fazem uma bela caminhada respirando ar puro.

Fonte: Casa Vogue

Um roteiro com as casas mais criativas da cidade

Paris inspirar o que há de mais criativo nas pessoas é algo absolutamente normal, esperado até. Como pouquíssimas outras, é uma cidade que sabe celebrar a arte, a história e a arquitetura. Referências para isso não faltam, dada, por exemplo, a grande quantidade de livrarias da metrópole. Preparamos um roteiro básico, com as sete melhores livrarias onde se pode garimpar publicações sobre os assuntos que Paris respira – arte, design, arquitetura e mais.

1. Na Artazart Design Bookstore os livros versam sobre design, paisagismo, grafismo, webdesign, fotografia, street art e até origami. Esta livraria super descolada fica à beira do canal Saint-Martin. (Endereço: 83, Quai de valmy – 75010)

2. A Shakespeare and Company é especializada em livros em inglês. Embora o nome seja histórico e famoso, esta não é livraria onde os grandes escritores –  como Ezra Pound, Ernest Hemingway, James Joyce e Ford Madox Ford – se encontravam nos anos 1920. A Shakespeare and Company original, de Sylvia Beach, fechou em 1941. A livraria da qual falamos foi aberta em 1951 em outro endereço – o nome é apenas uma homenagem. Em termos de assuntos, lá tem de tudo um pouco, dos livros comuns às raridades. No local também acontecem workshops e leituras de obras abertas ao público. (Endereço: 37, rue de la Boucherie – 75005)

3. A editora de arte alemã Taschen surgiu nos anos 1980 e hoje é mundialmente conhecida. A sua livraria, no coração de Saint-Germain-des-Prés, faz um sucesso imenso ao exibir livros com dimensões exageradas e edições limitadas – assim como os seus preços, que também variam do exagerado ao “limitado”. Fotografia, cinema, moda, arquitetura e lifestyle são categorias em destaque desta editora que sempre primou por popularizar veios das artes menos conhecidos. É difícil escolher um só livro da Taschen no qual investir. (Endereço: 2, rue de Buci – 75006)

4. A unidade da Eyrolles no boulevard Saint-Germain tem um espaço dedicado às artes manuais: costura, tapeçaria, mosaico, origami, patchwork e masking tape, a nova arte de criar desenhos com fitas adesivas coloridas. Os livros que se encontram ali são de muitas categorias, como informática, artes gráficas, fotografia, ciências, direito, arquitetura e empreendedorismo. Tudo muito variado. A casa possui várias filiais espalhadas Paris adentro. (Endereço: 61, boulevard Saint-Germain – 75005)

5. Para quem curte a sétima arte, a livraria ideal é a Cine Reflet, que vende de livros e revistas a cassete e DVD. Um ponto alto é a seleção de pôsteres de filmes espalhada pelas paredes. É o paraíso dos cinéfilos. (Endereço: 14, Rue Monsieur-le-Prince – 75006)

6. Librairie Gourmande, especializada em livros de gastronomia, é o canal para cozinheiros profissionais e amadores descobrirem os segredos de culinária regional francesa. Claro, além disso, o acervo traz publicações sobre as comidas de todo o mundo. Esta livraria é considerada a meca dos livros gourmet de Paris. (Endereço: 92/96, Rue Montmartre – 75002)

7. Se o assunto é arquitetura e design, a Librerie du Moniteur tem tudo o que se puder imaginar em termos de publicações especializadas. São três unidades na cidade, sendo uma delas localizada na Cité de l’Architecture. (Endereço: 1 place du trocadéro et du 11 novembre – 75016)

 

Fonte: Casa Vogue

 

Grupo de amigos registra arte de rua pela cidade.

Alternative Paris é um site fundado e editado por Demian Smith, jornalista inglês que, depois de ter trabalho com economia, acabou se enveredando para o envolvente mundo da street art. Mais tarde, uniram-se a ele a brasileira Maria Fernanda Hinke Schweichler, antes executiva e jornalista de moda, e Lisa Marie Grenier, ilustradora franco-canadense.

Completamente apaixonados, todos se especializaram no tema e, além de escrever sobre street art, organizam tours à pé ou de bike pelos bairros mais pitorescos de Paris como Belleville, Oberkampf, Montmartre e Marais em busca de mais uma obra de Fred le Chevalier, Invader ou M. Chat. É assim que o site se propõe a revelar uma cidade que não está nos guias.

Um verdadeiro museu a céu aberto e em constante mutação, a street art não para nunca e é capaz de satisfazer os desejos dos olhos mais curiosos. São novos desenhos, novos formatos, novos artistas, novas cores, novas manifestações – sempre tendo Paris como pano de fundo.

O grupo também organiza workshops de stencil e grafite para aqueles que, além de admirar, querem mesmo é por a mão na massa!

Fonte: Casa Vogue

Ela foi construída em 1889, em Paris, como parte das comemorações do centenário da Revolução Francesa. Durante os preparativos para os festejos, o governo francês decidiu construir um monumento para marcar a data. Promoveu-se, então, um concurso para escolher o melhor projeto. Após analisar mais de 100 propostas, o comitê responsável optou pela ideia de uma torre, apresentada pelo renomado engenheiro francês Gustave Eiffel. Ele já havia trabalhado em inovadores projetos arquitetônicos, como a construção da estrutura da Estátua da Liberdade, em Nova York. A ousadia da torre de Eiffel, desenhada para ter 300 metros de altura, gerou na época muitas discussões e desconfianças. Questionava-se não só sua utilidade, como também o resultado estético da gigantesca estrutura metálica. Quando ela começou a ser construída, um grupo de renomados escritores da época, como Guy de Maupassant e Alexandre Dumas Junior, publicou no jornal Le Temps um “Protesto Contra a Torre do Senhor Eiffel”.

O manifesto começava da seguinte maneira: “Nós, escritores, pintores, escultores, arquitetos e amantes das belezas de Paris – que até então estavam intactas – protestamos com toda nossa força e toda nossa indignação, em nome do subestimado bom gosto dos franceses, em nome da arte francesa e da história sob ameaça, contra a construção, no coração de nossa capital, dessa inútil e monstruosa Torre Eiffel…” Mas as críticas acabaram assim que o monumento ficou pronto, pois ele conquistou de imediato a população parisiense. Em 1964 a Torre Eiffel entrou para a lista de monumentos históricos de Paris e hoje é considerada uma obra-prima da engenharia civil e do design arquitetônico. Ela recebe a cada ano mais de 6 milhões de turistas que, a 274 metros do solo, têm uma incrível vista. Num dia claro, com a ajuda de um binóculo, o raio de visão alcança aproximadamente 60 quilômetros.

 

Obra de 10 mil toneladas e 300 metros de altura levou só dois anos para ficar pronta

Em 1884, os engenheiros Emile Nouguier e Maurice Koechlin, que trabalhavam na empresa do engenheiro francês Gustave Eiffel, tiveram a ideia de erguer uma torre muito alta. Eiffel abraçou o projeto, desenhado pelo arquiteto Stephen Sauvestre, e o inscreveu num concurso do governo, que queria um monumento para marcar o centenário da Revolução Francesa, em 1889. O projeto de Eiffel foi o vencedor.

O local escolhido para erguer o monumento era perto do rio Sena, numa região de Paris onde ocorreria, em 1889, a Exposição Universal, uma grande feira internacional reunindo as novidades científicas e culturais da época. A ideia era que a Torre Eiffel ficasse na “porta de entrada” da exposição e fosse apenas uma atração temporária. Na primeira etapa da construção, iniciada em 1887, foi feita uma fundação de concreto, instalada num gigantesco buraco aberto alguns metros abaixo do nível do solo, sobre uma camada compacta de cascalho. Mais de cem homens trabalharam no local por cinco meses.

Com a ajuda de andaimes de madeira, entre 150 e 300 operários, orientados por engenheiros veteranos, começaram a montar a estrutura de ferro fundido, peça por peça. Outra centena de metalúrgicos trabalhava numa fábrica forjando as 18 mil peças que iriam compor a torre. O complexo desenho das vigas foi projetado para garantir estabilidade contra ventos fortes. Já o design arqueado dos pés da base tinha caráter puramente estético. Em 21 meses a estrutura metálica de 10 mil toneladas estava pronta.

Em março de 1889, a Torre Eiffel foi concluída. Com 300 metros de altura, tornou-se a maior construção do mundo, título que manteve até 1931, quando foi inaugurado o arranha-céu Empire State Building, em Nova York. O monumento se transformou rapidamente em um estrondoso sucesso e, apenas em 1889, recebeu mais de 2 milhões de visitantes. Resultado: em vez de ser só uma atração temporária, a Torre Eiffel conquistou um lugar definitivo no coração de Paris e dos franceses.

Fonte: Mundo Estranho

A França é maravilhosa: apresenta uma variedade incrível de paisagens, cidades históricas e atrações. Se você estiver planejando uma viagem a esse país, há seis coisas que você não pode deixar de ver por lá.

1. Castelos

A França tem uma história riquíssima, e seus castelos são, sem sombra de dúvidas, uma das coisas mais interessantes para se ver por lá. Podem ser encontradas desde ruínas medievais a construções mais atuais por todo o país. Dê uma olhada em seus castelos e faça uma viagem ao passado!

 

2. Paisagens

Mesmo não tendo uma extensão tão grande quanto a do nosso país, a França apresenta uma rica variedade de paisagens. Há montanhas, rios, colinas e morros para todos os gostos e todos eles são deslumbrantes.

 

3. Monólitos

Se o passado pré-histórico lhe chamar a atenção, você não pode deixar de visitar os monólitos franceses como, por exemplo, as Rochas de Carnac. É surpreendente pensar que foram construídas sem os benefícios da tecnologia moderna.

 

4. Os ricos

Uma coisa interessante de se ver na França é como os ricos vivem. Perambule por Paris observando seus prédios luxuosos e admire os iates multimilionários em Cannes. É assim que a outra metade vive!

 

5. A costa

Se você gosta de praias e cenários costeiros, está no lugar certo. Ora no Canal, o Atlântico ou a costa mediterrânea, você poderá encontrar muitas atividades para fazer, além de bater fotos incríveis.

 

6. Catedrais

Se estiver em Paris, você não pode perder de conhecer a famosa catedral de Notre Dame, é claro, mas outra que você deve ver é a de Saint Denis, a uma distância curta da capital, onde os reis da França eram coroados tradicionalmente.

 

Fonte: http://www.nossorumo.com