Quem não gosta de uma boa aventura? Selecionamos as estradas mais perigosas do mundo, cercadas por paisagens belíssimas que vão causar muito frio na barriga… Se você é daqueles que gosta de pegar a estrada, não deixe de conferir a lista!

1° Taroko Gorge, Tawain

Construída nas encostas de um rio e entre desfiladeiros enormes, a estrada tem um cenário incrível. Rodeada de montanhas e pontes altíssimas, Taroko é uma das mais perigosas estradas do mundo. Que tal se arriscar nessa aventura?

Estrada Taroko Gorge, Tawan

Estrada Taroko Gorge, Tawan

2° Karakoram Higway, Paquistão 

Karakoram é a nona montanha mais alta do mundo. Sua estrada apesar de ser extremamente perigosa – devido a pavimentação de pedras e desfiladeiros 500m acima do leito do rio – tem um visual espetacular. Vale a pena encarar o risco!

Karakoram Highway, Paquistão

Karakoram Highway, Paquistão

3° Túnel de Guoliang, China

O túnel de Guoliang é uma verdadeira obra de arte. Foi esculpido com ferramentas simples por treze homens entre 1972 e 1977, para ligar uma aldeia à civilização. O resultado foi essa estrada incrível e muito perigosa.

Estrada Túnel Guoliang, China

Estrada Túnel Guoliang, China

4° Keylong Kishtwar, Índia

A estrada fica situada na região de Caxemira na Índia. Por não possuir nenhuma pavimentação e proteção, todo cuidado é pouco. A estrada acompanha a borda de um penhasco imenso, e mesmo com essa vista lindíssima, não deixa de provocar arrepios…

Keylong Kishtwar, Índia

Keylong Kishtwar, Índia

5° Estrada dos Yungas (A Estrada da Morte), Bolívia

A estrada é considerada a mais perigosa do mundo, devido a sua largura mínima e a falta de proteção. Como o próprio nome já diz, é a estrada em que mais ocorre acidentes no mundo. Mas ainda assim seu visual é incrível!

Estrada da Morte, Bolívia

Estrada da Morte, Bolívia

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Índia… um país que vai encantá-lo com sua beleza e diversidade, com seu esplendor colorido, enriquecê-lo com sua cultura, surpreendê-lo com sua modernidade, abraça-lo com seu calor e hospitalidade. Uma terra onde o antigo e o contemporâneo estão lado a lado, onde milhares de imagens brilhantes enchem a alma de alegria, onde contradições são ofuscadas por uma vitalidade extraordinária, poesia à vida.

A Índia é tudo que você tem ouvido e lido sobre e mais, muito mais do que palavras podem transcrever. Um país para ser experimentado: visto com o coração e entendido com a alma.

Nova Déli

Em Nova Déli, capital do país, encontram-se alguns dos seus principais cartões-postais. O Lal Qalah, conhecido como Forte Vermelho, tem esse nome devido à cor de suas paredes. Construído no século XVII pelo governante do império Mongol, Sha Jahan – que também construiu o Taj Mahal -, em seu interior, havia 11 palácios, com salões para recepção de oficiais estrangeiros, adornos em pedras preciosas e jardins.

 Próximo do Forte Vermelho, encontra-se a Jama Masjid, maior mesquita da Índia, que também atrai muitos turistas. Com um espaço com capacidade para recepcionar em torno de 25 mil devotos, é uma das construções mais lindas da cidade. As duas atrações estão na parte velha da cidade.

 É em Nova Déli, também, que se encontram o memorial de Mahatma Gandhi, Raj Ghat; o movimentado e colorido mercado da cidade velha, Chandni Chowk; o mausoléu mongol, Humayun Tomb; o memorial em homenagem aos soldados indianos mortos na Primeira Guerra, Índia Gate, e muito mais!

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Jaipur é a capital e a maior cidade do Rajastão, estado indiano com forte apelo turístico. Foi construída no século XVIII por Sawai Jai Singh como a primeira cidade planejada da Índia. Jaipur é parte do mais fomoso roteiro turístico do país, o chamado “Triângulo Dourado”, formado pela capital Delhi e por Agra, cidade do Taj Mahal. Ela abriga várias atrações como City Palace, O Palácio dos Ventos, Amber Fort, entre outras fortalezas. Ela também serve como um trampolim para os viajantes que se dirigem para as cidades de deserto como Jodhpur e Jaisalmer.

Jaipur é muitas vezes chamada de “Cidade Rosa”, em referência aos seus edifícios coloridos, que foram originalmente pintadas esta cor para imitar a arquitetura de arenito vermelho de cidades de Mughal. Já a repintura dos edifícios foi realizada para a visita do príncipe de Gales em 1876.

Como chegar

Para chegar até a Cidade Rosa, existem trens e aviões diários vindos das principais cidades da Índia como Delhi e Mumbai. Além disso, da capital encontra-se ônibus para Jaipur a cada 30 minutos. Vale ressaltar que Jaipur é conhecida pela fabricação de tecidos e joias, sendo um importante um ponto de compras.

Principais Pontos Turísticos:

City Palace

Um lindo palácio habitado durante séculos por marajás, onde ainda hoje algumas áreas são reservadas somente para a realeza que, apesar de não ter mais poder político, ainda está presente nas cidades do Rajastão. Porém, museus de armas, carruagens antigas, roupas e joias, e o salão real estão abertos à visitação.

Jantar Mantar

Este património mundial da UNESCO é o maior dos cinco observatórios astronômicos construídos pelo Marajá Jai Singh durante o período de 1727-1734 no norte da Índia. O observatório é composto por 14 principais dispositivos geométricos para medir o tempo, prever eclipses, seguindo estrelas em suas órbitas, determinar as declinações dos planetas e determinar a altitudes, etc.

Hawa Mahal

O Palácio dos Ventos foi construído em 1799 como parte do City Palace. Seu objetivo era permitir que as senhoras da realeza pudessem observar a vida cotidiana na rua abaixo sem serem vistas. É uma estrutura de cinco andares de arenito de tom rosado com mais de 950 janelas. A brisa circula através dessas janelas que dão o palácio seu nome.

Jahal Mahal

Conhecido como o Palácio das Águas, no caminho para o Amber Fort. Um palácio posicionado no centro do lago Man Sagar, nos moldes do Jig Niwas em Udaipur. É muitas vezes seco no inverno, e cheio novamente pelas monções de verão transformando-se em um belo lago.

Amber Fort

Uma imensa e charmosa fortaleza localizada em uma montanha, onde se pode encontrar dezenas de elefantes que te levam até o topo. Se preferir, é possível subir caminhando, e fazer o tour de elefante pelas ruas da cidade. Lá também acontece durante a noite o “Amber Fort Light and Sound Show”, um espetáculo de luz e som onde os visitantes tem a oportunidade de escutar a narração da história do Estado.

Fonte: Nosso Rumo

Conheça o Chand Baori, poço indiano considerado um dos maiores do mundo e local escolhido para filmagens do último episódio de Batman – The Dark Knight Rises.

Paredões de escadas que parecem não ter fim chegam a hipnotizar os visitantes do poço Chand Baori, no vilarejo indiano de Abnaheri, tamanho o impacto visual que ele é capaz de provocar. Erguido entre os séculos 8 e 9 e considerado um dos maiores do mundo, o poço tem 3.500 degraus distribuídos em escadas tão alinhadas que parecem flutuar. Com uma profundidade equivalente a 13 andares, o local é um dos pontos turísticos mais admirados da Índia e foi, durante séculos, a principal fonte de abastecimento de água para a região do Rajastão, próximo ao Grande Deserto Indiano – na divisa com o Paquistão.

A impressionante arquitetura de mais de 1.000 anos, além de fazer parte do patrimônio histórico da Índia, atrai milhares de pessoas em dias muito quentes, já que a temperatura interna em seu interior costuma ser de 5 a 6°C mais fresca que a externa. O consumo da água, porém, é desaconselhado (como se pode deduzir pela sua aparência).

Das quatro paredes, três recebem estreitos e alinhados degraus, enquanto na quarta existem alguns pavilhões – um construído em cima do outro – revelando nichos com belas esculturas religiosas e até mesmo uma residência real, com quartos e um espaço para representação das artes.

Construído pelo rei da Dinastia de Nikumbha esse marco arquitetônico hoje também serve como cenário para filmes indianos e, recentemente, abrigou filmagens do último episódio da trilogia de Batman – The Dark Knight Rises.

 

Fonte: Casa Vogue

Tão antiga quanto a própria humanidade e tão intensa como os sentimentos impregnados em seus desenhos, a prática de tatuar é uma arte milenar. Apesar dos dogmas religiosos ocidentais, a cultura de marcar o corpo se espalha cada vez mais. Desde o Egito antigo ao paraíso recentemente colonizado da Nova Zelândia, a técnica era usada para reverenciar deuses e vista como símbolo de status dentro da tribo. Percorrendo as linhas de tinta que cruzaram culturalmente as peles taitianas, japonesas, indianas, e africanas; dos índios americanos aos esquimós, Charles Darwin afirmou que nenhuma nação desconhece a arte da tatuagem. Perseguida por papas e estereotipada nos braços de piratas e presidiários, a história das tattoos carrega uma intensa cultura.

Tatuagens

Estudos arqueológicos indicam que os primeiros sinais de tatuagem datam de 5300 anos atrás. A famosa múmia do Homem do Gelo, descoberta em 1991 na região dos Alpes, carrega em seu corpo traços feitos com linhas azuladas. Múmias do sexo feminino datadas de 2160 a.C. apresentam pequenas escrituras na região abdominal, que significariam rituais de fertilidade.

Os nômades do norte faziam tatuagens para registrar sua própria história, seu passado e suas crenças em seus constantes deslocamentos, a prática se estendeu pelos cinco continentes e passou a ser usada em rituais religiosos, marcação de prisioneiros, escravos, identificação social, ornamentação e – pasmem- camuflagem.

Aqui nas bandas do ocidente, a religião cristã condenou seu uso no século 8, já que o Antigo Testamento afirma: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”. Só no ano de 1769 a arte saiu da margem do pecado e foi redescoberta pelo navegador inglês James Cook, em uma de suas viagens à Polinésia. Foi James quem deu a tatuagem o nome que conhecemos hoje; tattoo. Quando ele pisou no arquipélago, reparou que os nativos pintavam seus corpos e traçavam desenhos permanentes na pele, o barulho feito pelos instrumentos rústicos cravando a tinta ao corpo fez com que os nativos chamassem o processo de tatau.

Em 1981, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens (antes eram usados objetos que variavam entre bambu, ossos, pedras, dentes de animais e etc) inspirado em um outro projeto bem parecido patenteado pelo próprio Thomas Edison. Depois disso foi só esperar a moda marcar. Durante a segunda guerra mundial marinheiros e soldados tatuavam o nome ou algum símbolo que representasse seus amores distantes. No final do século XX a arte generalizou e é, desde então, uma moda nada passageira e definitivamente duradoura.

 

Egito

Em 1891 os arqueólogos descobriram os restos mumificados de Amunet, uma sacerdotisa da deusa Hathor, nas proximidades do Rio Nilo. Os estudos constataram que ela viveu entre o século 2160 a.C. e 1994 a.C., e em seu corpo estavam desenhadas várias linhas e pontos na região das pernas, colo e braços. Os traços formavam um agrupamento de pontos em padrões geométricos abstratos, associados à rituais de fertilidade. A técnica consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, usando uma afiada haste de osso. Antropologicamente falando, é possível que os egípcios tenham sido os responsáveis por difundir a prática da tatuagem ao redor mundo.

 

Japão

A história da tatuagem no Japão é ambígua e bastante irônica. Na época feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, ser tatuado para os antigos japoneses era uma marca negativa eterna em seus corpos. Um simples traço no braço era considerado pior que a morte. Tempos depois, na tenebrosa Era Tokugawa, a repressão era tão intensa que ser considerado um criminoso era sinônimo de resistência, a tatuagem entrou no pacote e se tornou indispensável no corpo daqueles que queriam protestar. Quando surgiu a Yakuza, famosa máfia japonesa, a tatuagem foi usada como sinal de lealdade e sacrifício à organização e estava presente no corpo de todos os membros, o principal desenho é um dragão que cobre as costas e abraça o corpo inteiro.

 

Índia

Entre os países com tradição milenar na arte de se expressar com tinta na pele, a Índia se destaca. O país foi o primeiro a desenvolver a técnica mehndi, conhecida por nós como a tatuagem de henna feita na praia. Lógico, a versão original lá da Índia não tem nem comparação com a adaptação brasileira, mas o produto é o mesmo, um pigmento natural de henna. Os desenhos duram no máximo uma semana, e sua importância cultural é extremamente antropológica, já que a pintura é usada em ocasiões especiais. O ritual de casamento só é completo se a noiva receber o desenho nas mãos e nos braços. Quando a moça vai se casar, a família chama um astrólogo para determinar as possíveis dificuldades futuras em seu casamento, a partir daí ele escolhe o melhor desenho para tatuá-la e guiar as boas energias dos deuses.

 

África

Como a tatuagem comum com traços mais elaborados não é tão comum entre os povos de pele mais escura, as tribos africanas cultivaram a prática da scarification (escarificação). Como o nome já sugere, a técnica provém de cicatrizes e não de uma tinta impregnada na pele. Os cortes são feitos por grande parte da extensão do corpo, e alguns povos chegam a utilizar o método com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no organismo. A prática é muito comum em ritos de passagem, como no Sudão, onde as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: O primeiro aos 10 anos de idade, quando elas marcam a região torácica com pequenos cortes. O segundo na primeira menstruação, quando os cortes são feitos nos seios e, após a gestação, elas são marcadas nos braços, pernas e nas costas.

 

Estados Unidos

Antes do Miami ink e das tatuagens hollywoodianas, a tribo Sioux (também conhecida como Dakota) ocupava a região centro-norte dos Estados Unidos. Para eles, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Sua mitologia dizia que após a morte, um de seus deuses aguardava a chegada das almas e exigia ver as tatuagens dos índios para permitir que eles entrassem no paraíso.

Fonte: Adoro Viagem

 

Exposição em Curitiba

No dia 29 de setembro a Incorpore Arte Tattoo Convention realiza uma exposição inédita no salão do Museu Oscar Niemeyer. O evento reunirá tatuadores, artistas da capital e Região Metropolitana. Com o objetivo de promover a arte milenar da tatuagem, os participantes receberam um corpo em MDF, conhecido como “Body Suit” para expressarem sua arte em temas livres. A exposição é gratuita. Para mais informações, acesse o site da Incorpore Arte Tattoo Convention.