Se os turistas dedicassem oito horas por dia para visitar as mais de 100 atrações de Orlando, levariam 67 dias. Os viajantes ainda gastariam cinco anos para comer nos quase 5 mil restaurantes espalhados pela cidade, se fizessem três refeições por dia.

Um dos pontos turísticos da cidade é o Hard Rock Café, que fica localizado dentro do CityWalk, da Universal Studios, e é o maior do mundo. Ele possui mais peças de rock ‘n’ roll do que qualquer outro local, incluindo tijolos dos Beatles retirados diretamente do The Cavern Club e as portas do Abbey Road Studios. É como um museu do rock e muitas pessoas vão para lá apenas para fotografar.

A montanha-russa Rip Ride Rockit, da Universal Studios, conta com três manobras inéditas no mundo: Double Take, o maior looping não invertido, Treble Clef, manobra feita no formato do símbolo musical da clave de sol, e Jump Cut, um movimento de gravidade negativa em espiral.

Se alguém quisesse se hospedar uma vez por noite em todos os quartos de todos os hotéis e resorts que existem atualmente no Walt Disney World, demoraria vidas. Ao todo, são mais de 25 mil quartos próprios da Disney ou operados por ela.

O Walt Disney World Resort é tão grande – conta com uma área de 101 km² – que seria o suficiente para abrigar duas ilhas de Manhattan ou toda a cidade de São Francisco.

O Animal Kingdom reúne cerca de 15 mil animais, representando 250 espécies, a maioria adquirida em zoológicos credenciados pela Associação de Zoológicos e Aquários.

Nos últimos 50 anos, quando os programas de resgate do SeaWorld começaram, mais de 20 mil animais feridos, órfãos e doentes foram salvos, tratados e, na maioria das vezes, devolvidos à natureza. É mais de um animal por dia desde 1964.

Magic Kingdom fica em cima de quilômetros de corredores “subterrâneos”, chamados ‘Utilidors’, que auxiliam na locomoção de funcionários pelo parque. Eles foram construídos antes de tudo e, em seguida, o parque foi criado. É o backstage da magia, onde a princesa vira gata borralheira e o Mickey tira a cabeça de rato.

Nunca, em hipótese alguma, um visitante dos parques da Disney irá ver mais de um do mesmo personagem circulando pelo parque. Sim, existe mais de uma pessoa responsável por interpretar uma princesa, por exemplo, mas ela jamais irá aparecer em dois lugares ao mesmo tempo.

Fonte: Terra Turismo

Lar polonês tem 72 centímetros no ponto mais fino.

O arquiteto polonês Jakub Szczesny diz ter construído a casa mais estreita do mundo, com 122 cm transversais no ponto mais largo e 72 cm onde aperta. Em formato de triângulo retângulo no comprimento, a Keret House se espreme entre dois edifícios com arquiteturas de diferentes períodos da história polonesa, no centro de Varsóvia. O propósito da construção, que tem status de instalação artística, é hospedar escritores itinerantes. No plano conceitual, a ideia é expandir o horizonte do pensar arquitetônico, redefinindo o que é impossível.

O projeto nasceu de uma indagação do arquiteto, que ao passar em frente ao terreno vazio se perguntou “quem poderia viver ali?”. Ele concluiu que deveria ser alguém que tivesse prazer em ficar sozinho. Szczesny convidou, então, o escritor israelense Etgar Keret para juntos desenvolverem a residência individual. O plano era que a construção permanecesse ali por dois anos, mas devido à boa recepção do público e da mídia, a instalação pode tornar-se permanente. A retraída morada já se tornou um ícone da arquitetura moderna local, sendo visitada constantemente por viajantes.

O corpo onde a casa está instalada é elevado, apoiado sobre pilotis e sobre a escada de acesso. Internamente, o deslocamento se dá através de diferentes lances de escada. Predomina o branco. O mobiliário, todo feito sob medida, foi levado ao interior com alguma dificuldade. “Morar neste lugar requer senso de humor, e mesmo assim não é possível ficar lá por muito tempo”, ressalva em tom jocoso Szczesny.

Fonte: Casa Vogue

Índice considera cinco categorias de acordo com o perfil de viajantes. Descubra qual é a ideal para você.

Quem pensa em fazer compras no exterior, seja em busca de preços mais baixos, marcas internacionais inexistentes no Brasil ou novidades deve considerar as características da cidade e verificar se são adequadas ao seu perfil de comprador para encontrar o lugar ideal. Um indicador pode ajudar a fazer a escolha. Na Europa, conhecida como o principal destino quando se trata de comércio de luxo, Londres foi a cidade eleita como a melhor para compras pelo índice da Globe Shopper, que comparou 33 cidades.

O índice considerou cinco categorias: compras, preços, conveniência, hotéis e transporte e cultura e clima.

Na capital do Reino Unido, a variedade, o número de marcas locais e internacionais e a localização de famosas ruas comerciais, como Oxford e Carnaby, bem como grandes mercados, como Covent Garden se destacam aos olhos do comprador estrangeiro. A cidade tem três grandes shoppings, número que não é usual no continente. Apenas Istambul, na Turquia, e Moscou, capital da Rússia, têm mais.

Por outro lado, a cidade tem um clima chuvoso que pode interferir na experiência de compra e hotéis e transporte mais caros quando comparados a outras cidades do continente. A segurança na cidade e a rigidez para obtenção de visto (desnecessário para brasileiros) também são itens que pesam na escolha.

As cidades espanholas Madri e Barcelona, por exemplo, estão melhores posicionadas quando são comparados todos os quesitos. Barcelona está em primeiro lugar quando são considerados itens de luxo.

Para quem busca custo, cidades situadas no Leste Europeu, como Kiev e Sofia, capitais da Ucrânia e Bulgária, bem como Dublin, pontuam bem no quesito liquidações sazonais e preços baixos. Uma corrida de táxi em Genebra pode custar 17 vezes mais do que em Kiev e um quarto de hotel dois estrelas é três vezes mais caro em Paris que em Sofia. Por outro lado, essas cidades são mais inseguras.

Uma dica para os viajantes é que, na Europa, poucas cidades oferecem lojas que ficam abertas até às sete horas da noite durante a semana. Em algumas, lojas fecham na segunda pela manhã, e também por até duas horas durante o almoço.

Emergente 
Um mercado em crescimento, a região da Ásia e do Pacífico tem grande potencial para compras. Entre os turistas que vão a Hong Kong, 87% já tem como objetivo comprar. Não à toa, a região administrativa especial da China que abriga butiques no Distrito Central, perto da Rua Chater, e lojas descoladas da Causeway, foi eleita a melhor para este fim na região.

O destaque são produtos com preços acessíveis, muitas atrações culturais e culinárias variadas. O problema é encontrar onde ficar. Isso porque a ocupação de hotéis na cidade é alta, o que joga os preços para cima.

Já Kuala Lumpur, capital da Malásia, tem indicadores consistentes, e está posicionada entre as dez melhores em cada categoria analisada. De novo, preços acessíveis, variedade de produtos e grande número de lojas são o destaque. A cidade abriga três dos dez maiores shoppings do mundo. Quem busca barganhas deve visitar os mercados da rua Petaling.

Por causa de taxas altas, a chinesa Xangai é a mais cara quando se trata de uma cesta de produtos, e tem clima úmido, menos agradável ao turista estrangeiro, assim como restrições de visto. Por outro lado, ambas têm grande infraestrutura de turismo. Xangai, por exemplo, é a primeira colocada em termos de conveniência. Para quem busca produtos de qualidade, e menos imitações, o destino deve ser Nagoya, no Japão.

As cidades mais baratas da região, Ho Chi Min, no Vietnã, Dhaka, em Bangladesh, e Jacarta, na Índia, não estão bem posicionadas em outras categorias, como infraestrutura e segurança, que devem ser consideradas pelos visitantes. As cidades com produtos mais baratos tendem a ter cesta de produtos mais cara, e vice-versa.

Para saber qual a cidade ideal para seu perfil, visite www.globeshopperindex.com.

Fonte: IG Turismo

Em Dubai, jatos chegam a 73 metros de altura.

Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, é uma cidade inteiramente planejada, onde em meio ao clima seco do deserto é possível esquiar a temperaturas abaixo de zero. Em rápido desenvolvimento, ali a construção prospera: o arranha-céu mais alto do mundo e a maior fonte luminosa do planeta, que leva 83 mil litros de água, compartilham a região.

Entre o altíssimo edifício Burj Khalifa e o Dubai Mall fica o Burj Khalifa Lake, onde a impressionante dança das águas chama a atenção de todos. A fonte foi construída pela Wet Design, responsável também pela fonte do famoso hotel Bellagio, em Las Vegas. Iluminados por 6.600 luzes e 25 projetores coloridos, os jatos de água normalmente chegam a 73 metros de altura – tudo ao som dos mais variados estilos musicais. Ouve-se de Andrea Bocelli ao top hit do mundo árabe numa visita ao local.

Impressionante, mas não é tudo que a fonte pode fazer. Existem duas regulagens: os jatossuper, já citados, e os jatos extreme, que atingem 128 metros de altura. Contudo, o segundo modo foi usado apenas uma vez, na cerimônia de inauguração da obra, pois demanda muita energia.

Fonte: Casa Vogue

Prédio de 426 metros e 122 imóveis com vista para o Central Parque deverá ficar pronto em 2015 e será mais alto do que o mirante do One World Trade Center

Uma cobertura de 767 m² será, em breve, o endereço mais alto – e caro – de Nova York. O apartamento de seis quartos terá um valor aproximado de US$ 85 milhões (R$ 171,9 milhões) e ficará 397 metros acima da entrada da rua. A altura do arranha-céu, com vista para o Central Parque, será maior do que a do mirante da nova torre One World Trade Center, que alcançará, em seu ponto mais alto, 381,3 metros.

A novidade ainda promete impactar em relação aos custos. O preço total esperado para os 122 apartamentos alcança a marca dos US$ 2,43 bilhões – fazendo do condomínio o mais caro de Manhattan. A expectativa dos corretores, agora, é a abertura do showroom que deve acontecer antes do fim do ano.

O edifício localizado no número 432 da Park Avenue foi projetado pelo arquiteto uruguaio Rafael Vinoly, e terá pé-direito alto nos apartamentos. Apesar de o design ter sido pensado em alumínio e vidro, a fachada de 426 metros ainda pode sofrer mudanças. As obras da fundação já começaram e nos próximos meses deverão começar a subir as estruturas. O final da construção está marcado para 2015.

Desenvolvido pelo CIM Group e a incorporadora Harry Macklowe, o novo arranha-céu está inserido em uma das regiões mais valorizadas do mercado imobiliário americano. Os apartamentos da Park Avenue custam, em média, US$ 63,946 por metro quadrado. Unidades parecidas com os novos imóveis chegam a U$S 22 milhões.

Fonte: IG Luxo

Quedas de água que vão de 32 a 979 metros de altura impressionam, cada uma por um motivo único. Confira!

 

Cataratas do Iguaçu. Essa é fácil. Mas quais outros nomes de cachoeiras vêm à mente com facilidade? É difícil saber quantas cachoeiras existem no mundo e são poucas as que ganham fama por tamanho, beleza ou paisagem singular.

As quedas de água são formadas quando o curso de água que corre sobre uma formação rochosa passa por uma súbita queda de altitude, formando então uma parede liquida. Muitas ficam escondidas nos confins de montanhas e florestas.

Confira uma lista com algumas das cachoeiras mais conhecidas do mundo:

A Salto Ángel é tida como a cachoeira mais alta do mundo, mas os cálculos são imprecisos. Ela fica em Auyantepui, na Venezuela, e a queda de água atinge 979 metros.

Tida como a cachoeira mais poderosa da Europa, a Dettifoss, que fica em Mývatn, na Islândia, 100 metros de largura e 44 metros de altura.

As Niagara Falls, que ficam entre Ontário, no Canadá, e Nova York, nos EUA, são as cataratas mais famosas da América do Norte. Tem 51 metros de altura.

Consideradas Patrimônio Natural da Humanidade, as Cataratas do Iguaçu são os maiores pontos turísticos de Foz do Iguaçu. Quedas chegam a 82 metros de altura.

O Parque Nacional de Plitvice, na Croácia, tem, além de um cenário fantástico, a cachoeira Veliki slap, que chega a 78 metros de altura.

Fonte: IG Turismo

Um roteiro com as casas mais criativas da cidade

Paris inspirar o que há de mais criativo nas pessoas é algo absolutamente normal, esperado até. Como pouquíssimas outras, é uma cidade que sabe celebrar a arte, a história e a arquitetura. Referências para isso não faltam, dada, por exemplo, a grande quantidade de livrarias da metrópole. Preparamos um roteiro básico, com as sete melhores livrarias onde se pode garimpar publicações sobre os assuntos que Paris respira – arte, design, arquitetura e mais.

1. Na Artazart Design Bookstore os livros versam sobre design, paisagismo, grafismo, webdesign, fotografia, street art e até origami. Esta livraria super descolada fica à beira do canal Saint-Martin. (Endereço: 83, Quai de valmy – 75010)

2. A Shakespeare and Company é especializada em livros em inglês. Embora o nome seja histórico e famoso, esta não é livraria onde os grandes escritores –  como Ezra Pound, Ernest Hemingway, James Joyce e Ford Madox Ford – se encontravam nos anos 1920. A Shakespeare and Company original, de Sylvia Beach, fechou em 1941. A livraria da qual falamos foi aberta em 1951 em outro endereço – o nome é apenas uma homenagem. Em termos de assuntos, lá tem de tudo um pouco, dos livros comuns às raridades. No local também acontecem workshops e leituras de obras abertas ao público. (Endereço: 37, rue de la Boucherie – 75005)

3. A editora de arte alemã Taschen surgiu nos anos 1980 e hoje é mundialmente conhecida. A sua livraria, no coração de Saint-Germain-des-Prés, faz um sucesso imenso ao exibir livros com dimensões exageradas e edições limitadas – assim como os seus preços, que também variam do exagerado ao “limitado”. Fotografia, cinema, moda, arquitetura e lifestyle são categorias em destaque desta editora que sempre primou por popularizar veios das artes menos conhecidos. É difícil escolher um só livro da Taschen no qual investir. (Endereço: 2, rue de Buci – 75006)

4. A unidade da Eyrolles no boulevard Saint-Germain tem um espaço dedicado às artes manuais: costura, tapeçaria, mosaico, origami, patchwork e masking tape, a nova arte de criar desenhos com fitas adesivas coloridas. Os livros que se encontram ali são de muitas categorias, como informática, artes gráficas, fotografia, ciências, direito, arquitetura e empreendedorismo. Tudo muito variado. A casa possui várias filiais espalhadas Paris adentro. (Endereço: 61, boulevard Saint-Germain – 75005)

5. Para quem curte a sétima arte, a livraria ideal é a Cine Reflet, que vende de livros e revistas a cassete e DVD. Um ponto alto é a seleção de pôsteres de filmes espalhada pelas paredes. É o paraíso dos cinéfilos. (Endereço: 14, Rue Monsieur-le-Prince – 75006)

6. Librairie Gourmande, especializada em livros de gastronomia, é o canal para cozinheiros profissionais e amadores descobrirem os segredos de culinária regional francesa. Claro, além disso, o acervo traz publicações sobre as comidas de todo o mundo. Esta livraria é considerada a meca dos livros gourmet de Paris. (Endereço: 92/96, Rue Montmartre – 75002)

7. Se o assunto é arquitetura e design, a Librerie du Moniteur tem tudo o que se puder imaginar em termos de publicações especializadas. São três unidades na cidade, sendo uma delas localizada na Cité de l’Architecture. (Endereço: 1 place du trocadéro et du 11 novembre – 75016)

 

Fonte: Casa Vogue

 

Check-in, portão de embarque, esteira de bagagem: o que você precisa saber para fazer sua primeira viagem aérea sem dificuldade

 

As passagens da sonhada primeira viagem de avião já estão compradas, mas quanto mais perto da data de embarque, maior a ansiedade e o nervosismo de voar. Não é para menos. O mundo dos aeroportos ainda é desconhecido e cheio de palavras novas como check-in, conexão, escala, turbulência. Por isso, preparamos um guia para que a sua viagem seja um sucesso e sem complicações. Confira e boa viagem!

PREPARANDO-SE PARA A VIAGEM

Arrumando as malas

Os viajantes podem levar dois tipos de bagagens no voo. A bagagem de mão deve ter no máximo 5 quilos e será carregada por você no avião. Nela, devem ser colocados objetos de valor, como carteira, celular, documentos, computador e aparelho de MP3. Por medidas de segurança, não entram na mala objetos cortantes (alicate, tesoura de unha, canivetes etc.), frascos com líquidos com mais de 100 ml e produtos inflamáveis ou explosíveis (como isqueiros e sprays).

Cada passageiro, incluindo as crianças, tem direito a levar uma mala grande despachada no momento do check-in, que deve ter no máximo 23 quilos, no caso dos voos nacionais. Se houver excesso, você deve pagar uma taxa extra. Vale identificar a bagagem com um adesivo ou com alguma fita para não confundi-la com a de outra pessoa na hora da retirada. É recomendável colocar também um cadeado para proteger os pertences.

 

O documento

Separe o documento necessário para viagem. Para voos nacionais, pode-se utilizar o RG, carteira de motorista, passaporte nacional ou a carteira de trabalho, originais ou cópias autenticadas. Deixe-o sempre a mão, pois ele será pedido mais de uma vez. Para viagens internacionais, são necessários o passaporte, com o visto do local a ser visitado (se o país exigir). E, para alguns destinos, são necessários também comprovantes de vacinas específicas.

 

Kit de viagem

Escolha roupas e calçados confortáveis para usar no dia da viagem. Mesmo se for para algum lugar quente, não se esqueça de levar um casaco a bordo para se proteger do frio do ar-condicionado. Leve chicletes com você. Algumas pessoas sentem dor de ouvido principalmente no momento do pouso e da decolagem. Simular bocejos ou mascar alguma coisa ajuda a aliviar o desconforto. Para quem costuma sentir enjoos, leve o remédio habitual. Relaxar e respirar pausadamente também ajuda a diminuir a sensação de náusea. Evite ingerir bebidas alcoólicas antes da viagem, já que a altitude potencializa os efeitos do álcool.

 

NO AEROPORTO

Que horas eu devo chegar ao aeroporto?

Para viagens dentro do Brasil, o ideal é chegar ao aeroporto pelo menos uma hora antes do horário do voo para poder realizar todos os procedimentos sem correria. Para voos internacionais, chegue com no mínimo duas horas de antecedência.

O que fazer ao chegar? Como faço o check-in?

Ao chegar ao aeroporto, procure pelo balcão de embarque da companhia aérea em que irá viajar. É o momento de fazer o check-in, que consiste simplesmente no ato de se apresentar com o documento de identificação. Se possível, leve o bilhete da passagem aérea emitido no momento da compra (chamado também de e-ticket). Isso facilita a vida do atendente.

Você deve entregar a mala grande no check-in. Ela será pesada, identificada e despachada. O funcionário lhe entregará o cartão de embarque com informações sobre o seu voo. Guarde bem este papel, pois ele garante sua entrada no avião.

 

Como embarco no avião?

Feito o check-in, você deve procurar pelo local onde são feitos os embarques. Há um salão para Embarque Doméstico (voos dentro do Brasil) e outro para Embarque Internacional (voos para o exterior). É obrigatório passar pelo detector de metais. Lembre-se de tirar todos os objetos metálicos que portar (chaves, moedas, cinto), que devem passar junto com a bagagem de mão no raio-X. Após isso, é a hora de procurar pelo portão de embarque, cujo número está indicado no cartão.

 

NO AVIÃO

Pode ou não pode?

Dentro do avião, procure por seu assento assinalado no cartão de embarque. Os comissários de bordo explicarão os procedimentos de segurança. Os aparelhos eletrônicos devem ser desligados na hora do pouso e da decolagem. O celular precisa permanecer o tempo todo desligado ou na opção flight mode. Não é permitido fumar a bordo. Durante a viagem, será servido algum lanche e bebidas, mas se o voo for longo, o melhor é alimentar-se bem antes ou levar petiscos a bordo. Se quiser, pode tirar fotos dentro do avião para registrar o momento, só procure não incomodar os demais passageiros.

 

O que faço em caso de turbulência?

Turbulência é o nome dado ao movimento do ar na atmosfera que faz com que o avião balance. Ela acontece quando há uma mudança brusca na temperatura, na velocidade ou na pressão do ar. É mais comum quando se ultrapassa uma nuvem de chuvas. Apesar de parecer assustador, as aeronaves são construídas para aguentar as intempéries do tempo, suportar raios e relâmpagos. Apenas permaneça sentado e afivele o cinto até que o voo seja normalizado.

 

Qual a diferença entre escala e conexão?

Na hora de comprar a sua passagem, você verá que alguns voos são diretos para o destino escolhido e outros têm conexão ou escala em outras cidades.

Em voos com conexão, o passageiro desembarca da aeronave em outra cidade e embarca em outro avião rumo ao destino final. Se este for o seu caso, siga as indicações dos agentes aeroportuários. Eles indicam aos “passageiros em trânsito” o portão e o horário de embarque do próximo voo. Nos voos nacionais, as malas são transferidas para outra aeronave pelos próprios funcionários da companhia aérea. Portanto, não é preciso se preocupar com a sua.

Nos voos com escala, o avião aterrissa em uma ou mais cidades antes do destino final, para desembarque e embarque de outros passageiros. Porém, não é preciso deixar a aeronave.

 

DESEMBARCANDO

Como pego a minha bagagem?

Ao chegar ao destino final, você deve ir até a área de desembarque e procurar pela esteira assinalada com o número do seu voo. É lá que você pegará sua bagagem. Na dúvida, basta seguir as pessoas de seu voo. Fique de olho até aparecer a sua mala e confira, antes de pegá-la, se é mesmo a sua. Não se preocupe se não conseguir pegar sua bagagem na primeira vez, pois ela passará de novo.

Com as malas em mãos é só aproveitar bastante o destino!

 

Mais informações no site da Infraero.

 

 

Fonte: Turismo IG

Período antes da Copa e das Olimpíadas ainda deve garantir tarifas e serviços em conta.

O ano de 2013 é ideal para visitar o Rio de Janeiro antes que os preços subam devido à Copa de 2014 e à Olimpíada de 2016, recomenda o famoso guia Lonely Planet, que divulgou nesta terça-feira sua lista com sugestões dos melhores destinos turísticos para o ano que vem.

O Rio ocupa o topo do ranking na categoria “best value” – melhor ‘custo benefício’ -, ainda considerado adequado para quem viaja com um orçamento apertado. “Se você tem planos para visitar as praias e os simbólicos pontos turísticos do Rio, este (2013) pode ser o ano para isso”, diz um trecho do guia.

“Depois, os grandes eventos chegarão rápido, trazendo desenvolvimento, crescimento em infraestrutura e, em muitos casos, preços mais altos aos visitantes. Venha agora e veja uma cidade em processo de aperfeiçoamento para receber o mundo, mas antes que os custos aumentem”, acrescenta a resenha.

Na mesma categoria ‘custo benefício’, o Rio de Janeiro é seguido pelos seguintes destinos turísticos: Gotemburgo, na Suécia, Namíbia, Camboja, Bolívia, Portland, no Estado americano do Oregon, Espanha, Eslovênia, Nepal e Geórgia.

O guia também destaca o Sri Lanka como o melhor país para se visitar em 2013; São Francisco, nos EUA, foi eleita a melhor cidade. O Brasil é ainda mencionado no ranking de melhores cidades planejadas, com Brasília.

As listas fazem parte da edição Best in Travel 2013, que enumera, em ordem de importância, os dez países, regiões e cidades para serem visitados no ano que vem. O guia também inclui outros rankings com sugestões de viagens, como os melhores destinos nas categorias “cuidado com a saúde” e “lugares onde se pode testar coisas novas”.

Cidades

São Francisco, descrita como “a queridinha da costa oeste dos EUA”, foi escolhida como a melhor cidade para se visitar em 2013 por suas “famosas montanhas”, “terremotos” e “sua inclinação pela política liberal”. O guia acrescenta que a cidade continua a atrair gente de “todo tipo”, “abraçando efusivamente todos os recém-chegados no coração de sua mistura cultural”.

Na lista das melhores cidades para se visitar no ano que vem, chama atenção também a presença de Addis Abeba, capital da Etiópia, em nono lugar, a única da África. Segundo o guia, “a cidade está evoluindo em um ritmo rápido, semelhante a de um maratonista etíope”. “Fundada há pouco mais de um século, Addis Abeba, que em amárico significa “Nova Flor”, não é apenas a capital diplomática da África como uma metrópole próspera”, acrescenta a resenha.

Países 

No ranking dos países, a primeira posição foi ocupada pelo Sri Lanka. Segundo o guia, “após um tsunami devastador e uma guerra civil que durou de 1983 a 2009, o país está se reerguendo ao apostar na indústria do turismo, e o número de turistas vem crescendo desde então”, disse o guia.

A pequena ilha no Oceano Índico é seguida de perto por Montenegro, na Europa Oriental, onde, segundo a resenha, “a natureza é prolífica e criativa”, produzindo “paisagens icônicas como a Baía de Kotor e as populares praias ao longo de sua riviera”. O guia também relembra ao viajante que vista o país de “levar um par de botas de escalada junto com um traje de banho”.

Coreia do Sul, Equador, Eslováquia, Ilhas Salomão, Islândia, Turquia, República Dominicana e Madagascar completam a lista.

Fonte: Turismo IG

Localizado no distrito de Chelsea, em Nova York, desde 2006, o Pink Elephant atrai VIPs e celebridades para desfrutarem do clima glamoroso e intimista proporcionado pelo clube noturno. Com capacidade para 450 pessoas, o hot spot de atmosfera sensual une elegância à descontração com o melhor da house music, muita exclusividade, festas temáticas e um ambiente completamente sedutor.

O ambiente inebriante do Pink Elephant é marcado por uma sensual iluminação avermelhada, acabamento em madeira, candelabros de cristal, sofás espalhados por toda a casa e espaços curvilíneos, tudo com muito glamour. Máquinas de fumaça, de vento e de aroma, que liberam cheiros cítricos e de algodão doce, contribuem para a atmosfera descontraída da casa noturna.

O nightclub tem como principal sócio David Sarner, antigo porteiro da lendária casa noturna Studio 54, a mais badalada da cidade nos anos 70, além de Rocco Ancarola, Shawn Kolodny, David Cabo e Robert Montwaid. Todos eles são conhecidos na cena noturna de Nova York por agitarem a cidade com alguns dos hotspots mais badalados, como Pangaea, Spy Bar, Chaos, Rehab e Boom.

Fã de House Music, o dono, David Sarner, conseguiu trazer para sua balada os melhores DJs, como Paul Oakenfold, Roger Sanchez, Deep Dish e Pete Tong. O sistema de áudio do badalado clube noturno foi desenvolvido pelo engenheiro da NASA, Steve Dash, e cria quatro zonas de áudio diferentes, tornando a experiência no Pink Elephant ainda mais interessante, seja ouvindo os DJs convidados, ou os DJs residentes da casa.

Trinta pés acima da exótica pista de dança de madeira está o bar, que serve drinks extravagantes e de onde é possível ter uma vista panorâmica de todo o nightclub. Os sofás e mesas estão dispostos em quatro níveis diferentes de elevação e, próximos a eles, existem espaços que servem como pistas alternativas para os frequentadores do lugar aproveitarem o melhor da música dançando a noite inteira.

Excelente música eletrônica, um ambiente intimista e sensual e as pessoas mais bonitas de Nova York. Essa é a receita para o sucesso do clube que tem uma frequência estrelada. Celebridades como Bruce Willis, P. Diddy, Keith Richards, Drew Barrymore e Fergie são atraídas pela balada que tem como inspiração agitados lugares do Rio de Janeiro e St. Tropez, na França.

O hot spot Pink Elephant, cujo nome remete com humor a possíveis visões, como elefantes cor-de-rosa, causadas por um estado inebriante, possui outras localizações. Além de Nova York, é possível aproveitar o clima delirante do lugar em Southampton (somente durante o verão) e Park City, nos Estados Unidos, St. Barths, no Caribe e Monte Carlo, em Mônaco. Considerada uma das melhores baladas de Nova York, o lugar especializado em house music reúne celebridades para aproveitarem o melhor que a vida noturna pode oferecer.

Fonte: Portal do Luxo