Capital do Tennessee, Nashville, é mais conhecida como a cidade americana da música. Com dezenas de estúdios de gravação e centenas de cantores da música country, oferece uma extensa lista de atrações relacionadas a este tema. Um bom exemplo é o lendário Ryman Auditorium. Outro ponto interessante em Nashville é o rio Cumberland, que atravessa a cidade fazendo uma espécie de curva. Na orla deste rio é onde está o agito, nos inúmeros restaurantes, lojas e bares. Conheça as maiores atrações de Nashville:

Ryman Auditorium

O Ryman Auditorium foi construído para ser uma igreja. Mas nos dias de hoje este edifício com arquitetura do renascimento grego é o de maior fama quando se fala em shows, ou concertos musicais. Numa situação única, pode-se apreciar a arquitetura, antes ou depois de ver a atuação do seu cantor, ou grupo preferido.

 

Country Music Hall of Fame

Ao lado do Ryman Auditorium está o Salão da Fama da Música Country. É tido como um tesouro de gravações históricas e impressos da música. Trata-se de um museu com uma coleção permanente, que inclui mais de 600 instrumentos musicais, centenas de microfones e mais de 800 figurinos. Fazendo parte deste Salão também está o lendário Studio B da RCA, um local para agravações por onde passaram Chet Akins, Everly Brothers, e até Elvis Presley.

 

O Hermitage

O Hermitage de Nashville é a antiga residência do presidente Andrew Jackson. É uma das primeiras casas presidenciais preservadas para o público. A propriedade inclui a mansão, a igreja Hermitage, os túmulos do antigo presidente, e de sua esposa, Rachel, e belos e amplos jardins. Possui um centro especial para visitantes, onde são feitas exposições rotativas, onde é relatada a vida de Jackson, e seus feitos como presidente.

 

Nashville Superspeedway

Para aqueles que também querem ação, há que visitar o Superspeedway Nashville, a pista de corridas da NASCAR. As corridas são promovidas ao longo de todo o ano, embaladas por música ao vivo, toneladas de comida, e muita diversão.

 

Fonte: Nosso Rumo

Desafiando toda a tecnologia já conhecida, e ainda por conhecer pelo público, há ruínas misteriosas e antigas em todo o mundo que permanecem uma incógnita. Lugares históricos sempre fascinam, e quando estão dominados por perguntas misteriosas, realmente seduzem.

 

Macchu Picchu – Peru

Essas ruínas da Civilização Inca estão entre as 7 Maravilhas do Mundo. É também um dos destinos mais populares em todo o planeta. Ninguém consegue explicar como foram feitas.

 

Babilônia – Iraque

Localizado a 90 km, ao sul de Bagdá, capital do Iraque, a tradução de Babilônia é “Porta de Deus”. Quem nunca ouviu falar nos Jardins Suspensos da Babilônia? Essa cidade bíblica foi destruída em 322 a.C., e segundo reza a tradição, o local é amaldiçoado, biblicamente, a jamais ser reerguido, por toda a eternidade. Saddan Hussein tentou quebrar a crença, mas não conseguiu.

 

Palenque – México

Palenque faz parte o tesouro arqueológico dos Maias (os do fim do mundo em 2012). Suas ruínas datam de 226 a.C. Um dos fatores mais intrigantes acerca de Palenque é a descoberta de uma escultura, que muitos juram, pode ser definida como uma nave própria para viagens espaciais. Ninguém prova o contrário, mas também, nem que realmente seja.

 

Tikal – Guatemala

Também pertencente ao Império Maia, Tikal faz parte da era pré-colombiana. Trata-se de uma das cidades mais importantes da cultura Maia, e até hoje deixa perplexos a turistas e estudiosos. Apesar da arquitetura realmente monumental, as comprovações científicas realizadas defendem que aquele povo jamais conheceu a roda, não tinha qualquer domínio da metalurgia, e que sequer tinham ferramentas.

 

Palmyra – Síria

Diz a história que Palmyra chegou a ter 100 mil habitantes em sua época dourada. Eis aí o fato intrigante: o que fazia uma cidade de tais proporções em pleno deserto? Conhecida como a “noiva do deserto”, atingiu seu auge há cerca de 2 mil anos. E como é que nesta altura tantas pessoas eram alimentadas, ou como tinham acesso à água? Mistério…

 

Fonte: Nosso Rumo

Localizada ao sul da capital da Coreia do Sul, região é lar dos “novos ricos” do país e concentra hotéis, lojas e shoppings de luxo.

A música e, principalmente, a dança do rapper coreano PSY estão em todos os lugares. Com mais de 200 milhões de visualizações, o vídeo “Gangnam Style” entrou para o livro dos recordes como o mais curtido de todos os tempos no YouTube. A canção, uma paródia do estilo de vida dos “novos ricos” de Seul, também lançou os holofotes para Gangnam, o distrito mais rico da capital da Coreia do Sul atualmente.

A pequena área de Seoul era uma terra plana e abandonada até a década de 1980, quando começou a receber investimentos e cresceu de forma vertiginosa. Como os palácios e as famílias tradicionalmente ricas moram ao lado norte de Seul, Gangnam (que em coreano significa, “ao sul do rio”; no caso, o rio Han, que divide a cidade) ficou conhecido como lar dos “novos ricos” – um nome tão preciso quanto preconceituoso.

Na trilha do dinheiro 
Além da alta especulação imobiliária, Gangnam reúne hoje os melhores hotéis, bares, restaurantes, cafés e áreas de compras de Seul. A instalação de empresas como Google, IBM, Samsung e Hyundai exerceu uma atração irresistível para o setor de serviços, que investiu pesado na região. Bares, cafés, restaurantes e principalmente enormes centros de compras fincaram seus pés na região para não sair mais.

De longe, o COEX é o maior centro de entretenimento do distrito. Ali se misturam arranha-céus modernos, restaurantes, espaços para eventos, teatros e até um centro de compras, o Hyundai Mall. Com uma forte influência norte-americana, o lugar reúne lojas Levi’s e Apple, além de restaurantes como o T.G.I.F. De olhos nos turistas a negócios, bandeiras hoteleiras como The Ritz-Carlton Seul, Park Hyatt Seul e Grand Intercontinental fincaram suas raízes nas redondezas, aumentando o fluxo de pessoas no complexo.

Nessa trilha do dinheiro, butiques de luxo passaram a formar centros de compras disputados nas redondezas. O Lotte Mall, por exemplo, é uma loja de departamentos para fazer inveja à americana Saks: o prédio iluminado e imponente se transformou em ponto turístico e reúne em um só lugar marcas como Chanel, Coach, Marc Jacobs, Elie Saab e Armani, entre outras. O grupo Lotte ainda possui um dos hotéis de luxo da região, o Hotel Lotte World, e uma galeria de arte.

Gangnam também engloba dois bairros famosos por suas butiques de grife. O primeiro é Chungdamdong, chamado de “a 5ª avenida” da Coreia, comlojas da Prada, Hermès, Boss, Gucci e Louis Vuitton. Mas para uma seção de compras mais descolada e antenada com os artistas locais, o lugar ideal é a Apgunjeong-dong Rodeo Street que, como o próprio nome faz referência, lembra as badaladas ruas de Beverly Hills.

Tradição viva 
Como é de costume, a riqueza trazida para a região pelos bancos e empresas fez florescer o mundo das artes. Gangnam reúne mais de 11 espaços de exibição de artes plásticas, entre museus e galerias. Considerada uma das maiores da região, a Galeria Hyundai agrega artistas de todo o mundo, com maior atenção para as artes abstrata e moderna da Ásia. Entre os museus, destaque para o Simone Handbag Museum, com exibição permanente do acervo com peças datadas do século 16. Há ainda uma amostra de todas as “it-bags” que arrebataram as fashionistas no último século.

Mesmo com tantas novidades, a região ainda guarda pedaços do passado histórico sul-coreano. Em Gangnam ficam as tumbas Seongjong, onde dois reis e uma rainha da dinastia Joseon permanecem enterrados. Uma das mais fortes da Coreia, a dinastia, que governou a nação até o século 19, baseava-se na filosofia de Confúcio e deixou como herança grande parte da cultura e das regras sociais existentes hoje no país.

Um verdadeiro oásis no centro urbano, o templo budista Bongeunsa (também conhecido como Gyeonseongsa) foi construído no século 8 durante o reinado de Weongseong. Sete séculos depois, a rainha Jeonghyeon reformou o lugar, que hoje abriga mais de três mil escrituras budistas, incluindo a obra de Kim Jeong-hui, considerado um dos maiores estudiosos do mundo em caligrafia asiática. Além de receber visitantes em suas dependências, o templo ainda organiza cerimônias como a Jeongdaebulsa, em setembro, quando os monges carregam esculturas de suas próprias cabeças e recitam rituais budistas. Um espetáculo que reúne o antigo e o moderno, a face perfeita do que é Seul atualmente.

Fonte: IG Turismo

Ela foi construída em 1889, em Paris, como parte das comemorações do centenário da Revolução Francesa. Durante os preparativos para os festejos, o governo francês decidiu construir um monumento para marcar a data. Promoveu-se, então, um concurso para escolher o melhor projeto. Após analisar mais de 100 propostas, o comitê responsável optou pela ideia de uma torre, apresentada pelo renomado engenheiro francês Gustave Eiffel. Ele já havia trabalhado em inovadores projetos arquitetônicos, como a construção da estrutura da Estátua da Liberdade, em Nova York. A ousadia da torre de Eiffel, desenhada para ter 300 metros de altura, gerou na época muitas discussões e desconfianças. Questionava-se não só sua utilidade, como também o resultado estético da gigantesca estrutura metálica. Quando ela começou a ser construída, um grupo de renomados escritores da época, como Guy de Maupassant e Alexandre Dumas Junior, publicou no jornal Le Temps um “Protesto Contra a Torre do Senhor Eiffel”.

O manifesto começava da seguinte maneira: “Nós, escritores, pintores, escultores, arquitetos e amantes das belezas de Paris – que até então estavam intactas – protestamos com toda nossa força e toda nossa indignação, em nome do subestimado bom gosto dos franceses, em nome da arte francesa e da história sob ameaça, contra a construção, no coração de nossa capital, dessa inútil e monstruosa Torre Eiffel…” Mas as críticas acabaram assim que o monumento ficou pronto, pois ele conquistou de imediato a população parisiense. Em 1964 a Torre Eiffel entrou para a lista de monumentos históricos de Paris e hoje é considerada uma obra-prima da engenharia civil e do design arquitetônico. Ela recebe a cada ano mais de 6 milhões de turistas que, a 274 metros do solo, têm uma incrível vista. Num dia claro, com a ajuda de um binóculo, o raio de visão alcança aproximadamente 60 quilômetros.

 

Obra de 10 mil toneladas e 300 metros de altura levou só dois anos para ficar pronta

Em 1884, os engenheiros Emile Nouguier e Maurice Koechlin, que trabalhavam na empresa do engenheiro francês Gustave Eiffel, tiveram a ideia de erguer uma torre muito alta. Eiffel abraçou o projeto, desenhado pelo arquiteto Stephen Sauvestre, e o inscreveu num concurso do governo, que queria um monumento para marcar o centenário da Revolução Francesa, em 1889. O projeto de Eiffel foi o vencedor.

O local escolhido para erguer o monumento era perto do rio Sena, numa região de Paris onde ocorreria, em 1889, a Exposição Universal, uma grande feira internacional reunindo as novidades científicas e culturais da época. A ideia era que a Torre Eiffel ficasse na “porta de entrada” da exposição e fosse apenas uma atração temporária. Na primeira etapa da construção, iniciada em 1887, foi feita uma fundação de concreto, instalada num gigantesco buraco aberto alguns metros abaixo do nível do solo, sobre uma camada compacta de cascalho. Mais de cem homens trabalharam no local por cinco meses.

Com a ajuda de andaimes de madeira, entre 150 e 300 operários, orientados por engenheiros veteranos, começaram a montar a estrutura de ferro fundido, peça por peça. Outra centena de metalúrgicos trabalhava numa fábrica forjando as 18 mil peças que iriam compor a torre. O complexo desenho das vigas foi projetado para garantir estabilidade contra ventos fortes. Já o design arqueado dos pés da base tinha caráter puramente estético. Em 21 meses a estrutura metálica de 10 mil toneladas estava pronta.

Em março de 1889, a Torre Eiffel foi concluída. Com 300 metros de altura, tornou-se a maior construção do mundo, título que manteve até 1931, quando foi inaugurado o arranha-céu Empire State Building, em Nova York. O monumento se transformou rapidamente em um estrondoso sucesso e, apenas em 1889, recebeu mais de 2 milhões de visitantes. Resultado: em vez de ser só uma atração temporária, a Torre Eiffel conquistou um lugar definitivo no coração de Paris e dos franceses.

Fonte: Mundo Estranho

Tão antiga quanto a própria humanidade e tão intensa como os sentimentos impregnados em seus desenhos, a prática de tatuar é uma arte milenar. Apesar dos dogmas religiosos ocidentais, a cultura de marcar o corpo se espalha cada vez mais. Desde o Egito antigo ao paraíso recentemente colonizado da Nova Zelândia, a técnica era usada para reverenciar deuses e vista como símbolo de status dentro da tribo. Percorrendo as linhas de tinta que cruzaram culturalmente as peles taitianas, japonesas, indianas, e africanas; dos índios americanos aos esquimós, Charles Darwin afirmou que nenhuma nação desconhece a arte da tatuagem. Perseguida por papas e estereotipada nos braços de piratas e presidiários, a história das tattoos carrega uma intensa cultura.

Tatuagens

Estudos arqueológicos indicam que os primeiros sinais de tatuagem datam de 5300 anos atrás. A famosa múmia do Homem do Gelo, descoberta em 1991 na região dos Alpes, carrega em seu corpo traços feitos com linhas azuladas. Múmias do sexo feminino datadas de 2160 a.C. apresentam pequenas escrituras na região abdominal, que significariam rituais de fertilidade.

Os nômades do norte faziam tatuagens para registrar sua própria história, seu passado e suas crenças em seus constantes deslocamentos, a prática se estendeu pelos cinco continentes e passou a ser usada em rituais religiosos, marcação de prisioneiros, escravos, identificação social, ornamentação e – pasmem- camuflagem.

Aqui nas bandas do ocidente, a religião cristã condenou seu uso no século 8, já que o Antigo Testamento afirma: “Não façais incisões no corpo por causa de um defunto e não façais tatuagem”. Só no ano de 1769 a arte saiu da margem do pecado e foi redescoberta pelo navegador inglês James Cook, em uma de suas viagens à Polinésia. Foi James quem deu a tatuagem o nome que conhecemos hoje; tattoo. Quando ele pisou no arquipélago, reparou que os nativos pintavam seus corpos e traçavam desenhos permanentes na pele, o barulho feito pelos instrumentos rústicos cravando a tinta ao corpo fez com que os nativos chamassem o processo de tatau.

Em 1981, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens (antes eram usados objetos que variavam entre bambu, ossos, pedras, dentes de animais e etc) inspirado em um outro projeto bem parecido patenteado pelo próprio Thomas Edison. Depois disso foi só esperar a moda marcar. Durante a segunda guerra mundial marinheiros e soldados tatuavam o nome ou algum símbolo que representasse seus amores distantes. No final do século XX a arte generalizou e é, desde então, uma moda nada passageira e definitivamente duradoura.

 

Egito

Em 1891 os arqueólogos descobriram os restos mumificados de Amunet, uma sacerdotisa da deusa Hathor, nas proximidades do Rio Nilo. Os estudos constataram que ela viveu entre o século 2160 a.C. e 1994 a.C., e em seu corpo estavam desenhadas várias linhas e pontos na região das pernas, colo e braços. Os traços formavam um agrupamento de pontos em padrões geométricos abstratos, associados à rituais de fertilidade. A técnica consistia em inserir um pouco de tinta à base de vegetais logo abaixo da derme, usando uma afiada haste de osso. Antropologicamente falando, é possível que os egípcios tenham sido os responsáveis por difundir a prática da tatuagem ao redor mundo.

 

Japão

A história da tatuagem no Japão é ambígua e bastante irônica. Na época feudal as tatuagens eram usadas como forma de punição, ser tatuado para os antigos japoneses era uma marca negativa eterna em seus corpos. Um simples traço no braço era considerado pior que a morte. Tempos depois, na tenebrosa Era Tokugawa, a repressão era tão intensa que ser considerado um criminoso era sinônimo de resistência, a tatuagem entrou no pacote e se tornou indispensável no corpo daqueles que queriam protestar. Quando surgiu a Yakuza, famosa máfia japonesa, a tatuagem foi usada como sinal de lealdade e sacrifício à organização e estava presente no corpo de todos os membros, o principal desenho é um dragão que cobre as costas e abraça o corpo inteiro.

 

Índia

Entre os países com tradição milenar na arte de se expressar com tinta na pele, a Índia se destaca. O país foi o primeiro a desenvolver a técnica mehndi, conhecida por nós como a tatuagem de henna feita na praia. Lógico, a versão original lá da Índia não tem nem comparação com a adaptação brasileira, mas o produto é o mesmo, um pigmento natural de henna. Os desenhos duram no máximo uma semana, e sua importância cultural é extremamente antropológica, já que a pintura é usada em ocasiões especiais. O ritual de casamento só é completo se a noiva receber o desenho nas mãos e nos braços. Quando a moça vai se casar, a família chama um astrólogo para determinar as possíveis dificuldades futuras em seu casamento, a partir daí ele escolhe o melhor desenho para tatuá-la e guiar as boas energias dos deuses.

 

África

Como a tatuagem comum com traços mais elaborados não é tão comum entre os povos de pele mais escura, as tribos africanas cultivaram a prática da scarification (escarificação). Como o nome já sugere, a técnica provém de cicatrizes e não de uma tinta impregnada na pele. Os cortes são feitos por grande parte da extensão do corpo, e alguns povos chegam a utilizar o método com fins terapêuticos, para introduzir medicamentos diretamente no organismo. A prática é muito comum em ritos de passagem, como no Sudão, onde as mulheres são submetidas a três processos de escarificação: O primeiro aos 10 anos de idade, quando elas marcam a região torácica com pequenos cortes. O segundo na primeira menstruação, quando os cortes são feitos nos seios e, após a gestação, elas são marcadas nos braços, pernas e nas costas.

 

Estados Unidos

Antes do Miami ink e das tatuagens hollywoodianas, a tribo Sioux (também conhecida como Dakota) ocupava a região centro-norte dos Estados Unidos. Para eles, tatuar o corpo servia como uma expressão religiosa e mágica. Sua mitologia dizia que após a morte, um de seus deuses aguardava a chegada das almas e exigia ver as tatuagens dos índios para permitir que eles entrassem no paraíso.

Fonte: Adoro Viagem

 

Exposição em Curitiba

No dia 29 de setembro a Incorpore Arte Tattoo Convention realiza uma exposição inédita no salão do Museu Oscar Niemeyer. O evento reunirá tatuadores, artistas da capital e Região Metropolitana. Com o objetivo de promover a arte milenar da tatuagem, os participantes receberam um corpo em MDF, conhecido como “Body Suit” para expressarem sua arte em temas livres. A exposição é gratuita. Para mais informações, acesse o site da Incorpore Arte Tattoo Convention.

A Turismo Week, organizada pela agência BTG Viagens, coloca a sua disposição entre os dias 24 e 30 de setembro vários imperdíveis pacotes para diversos destinos nacionais e internacionais. Com descontos de até 50% e embarques até dezembro, a Turismo Week é a maior promoção de pacotes turísticos do país.

Entre as inúmeras opções oferecidas pela agência, você com certeza encontrará uma que combina com você. São pacotes para lugares do norte ao sul do Brasil, América do Sul, Europa e vários outros destinos que merecem a sua visita.

Confira os detalhes dessa imperdível promoção que a BTG Viagens disponibiliza a você durante essa semana e reserve já sua viagem!

Para conhecer todos os pacotes, acesse o site da BTG Viagens.

Conheça bizarras competições realizadas ao redor do mundo. Em alguns lugares, algumas são tão tradicionais como o futebol no Brasil.

Campeonato Mundial de Tiro de Ervilha

Na aldeia de Witcham, Reino Unido, ocorre este inusitado campeonato. Utilizando as mais variadas formas de armas, os competidores lançam as ervilhas em direção a um alvo de massa macio. O evento começou em uma feira de vila em 1971 e se aperfeiçoa a cada ano. Atualmente, os participantes estão utilizando armas com mira laser e até uma espécie de metralhadora de ervilhas.

 

Campeonato Mundial de Carregamento de Esposas

Realizado desde o século 19 na cidade de Sonkajÿrvi, na Finlândia, a prova exige que os participantes carreguem suas esposas por um trajeto de 250 metros com obstáculos. O primeiro participante a cruzar a linha de chegada carregando a esposa da maneira que julgar mais confortável é declarado vencedor. O prêmio é o peso da mulher em cerveja.

 

Boxe-xadrez

Nessa competição, os jogadores realizam seis lances de xadrez intercalados com cinco rounds no ringue. Para ganhar, o participante deve aplicar um xeque-mate ou um nocaute no adversário. Se não houver um vencedor até o fim da competição, a decisão de quem vence é dada pelo árbitro. Caso um dos competidores demore muito para fazer sua jogada, pode ser que ele esteja grogue em decorrência dos golpes e é considerado perdedor.

 

Corrida do Queijo

Realizado todo dia 22 de maio em Cooper’s Hill, na Inglaterra, evento centenário reúne pessoas do mundo todo. Do alto da colina são lançados sucessivos queijos de Gloucester e os participantes precisam descer o monte correndo para os alcançarem. A primeira pessoa a cruzar a linha de chegada ganha o queijo. São frequentes os casos de fraturas ósseas e concussões entre os concorrentes.

 

Pedra-Papel-Tesoura

Também conhecido como jan-ken-pon ou jakenpô, tem até liga profissional nos Estados Unidos. O primeiro campeonato da liga ocorreu em abril de 2006 em Las Vegas. A final foi transmitida pela TV, e o vencedor ganhou US$ 50 mil. As regras são mundialmente conhecidas entre adultos e crianças. Resumindo: é uma espécie de dois-ou-um com três opções – a tesoura corta o papel, o papel embrulha a pedra, a pedra quebra a tesoura.

Superprodução que homenageia o Rei do Rock fará apresentações em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro

Elvis Presley deixou seus fãs há 35 anos, mas os fãs não deixaram Elvis Presley. É por isso que o show Elvis Presley In Concert entrou para o Livro dos Recordes como a maior turnê já realizada de um artista que não está mais vivo. E agora esta turnê já tem data certa para chegar ao Brasil.

O primeiro show está marcado para o dia 6 de outubro em Brasília. Depois é a vez de São Paulo, no dia 8, e do Rio de Janeiro, no dia 11.

Elvis Presley in Concert é basicamente uma coleção dos melhores concertos do cantor que foram gravados em filmes e vídeos. As apresentações utilizadas no show são extraídas principalmente do material de Elvis, That´s the Way It Is (de 1970), Elvis on Tour (de 1972) e do especial de televisão Elvis: Aloha from Havaí, via satellite (de 1973).

Tirando a voz de Elvis, todo o resto foi remasterizado. As imagens são projetadas em um telão gigante de LED, enquanto uma orquestra de 16 músicos (sendo vários deles membros da formação original da banda do cantor) acompanha o áudio tocando ao vivo no palco. Tudo, em termos de encenação, cenografia, iluminação, som e produção geral foi feito como se Elvis estivesse vivo e de volta à estrada. Elvis não morreu – não de todo, pelo menos.

O set list inclui hits como Burning LoveI Can’t stop Loving YouJohnny B GoodeThat’s all rightDon’t be cruelHeartbreak HotelBlue Suede ShoesLove Me TenderBridge Over Trouble WaterMy Way e Can’t Help Falling In Love.

(Fonte: Viaje Aqui)

 

Além do Elvis Presley in Concert, ocorre em São Paulo até o dia 5 de novembro a exposição The Elvis Experience, que conta com mais de 500 objetos pessoais do astro do rock e é considerada a maior exposição com os pertences de Elvis realizada fora dos EUA.

As peças vieram diretamente de Graceland, a residência do cantor em Memphis, no Estado americano do Mississipi, onde ele foi encontrado morto e que se transformou em um templo em que permanece viva sua memória, e de onde muitas delas nunca tinha saído.

A agência curitibana BTG Viagens está com um imperdível pacote para que você possa visitar a exposição Elvis Experience. O pacote inclui passagem ida e volta, traslados, ingresso para um dia de visita e duas noites de hospedagem. Para os fãs do rei do rock, essa é uma oportunidade única de estar próximo aos pertences do cantor. Saiba mais sobre o pacote da BTG Viagens no site da agência.

 

         Atualmente conhecida como “Histórica Rota 66”, estrada é símbolo cultural e histórico dos EUA

A Route 66 era uma rodovia norte-americana do U.S. Highway System, chamada US 66. Foi estabelecida em 11 de novembro de 1926 por seu criador Cyrus Stevens Avery (1871–1963) que ficou conhecido como “Father of Route 66”.

A mais famosa estrada americana tinha o objetivo de interligar o país, unir locais distantes, e trazer progresso para a região oeste. Ainda hoje, 80 anos após o início de sua construção, a “Mother Road” continua sendo um dos maiores símbolos de uma América ainda ingênua, perdida no tempo. Percorrê-la é fugir dos tradicionais roteiros turísticos e  tentar encontrar alguma coisa que não tenha sido absorvida pela América industrializada e moderna dos atuais dias.

Também conhecida como The Main Street of America, a Route 66 foi durante muito tempo uma das principais estradas dos EUA, atravessando todo o continente americano de Leste a Oeste. Com início em Chicago atravessava os estados de Illinois Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México, Arizona e Califórnia, terminando em Los Angeles após 3.915 km (2.448 milhas). Desde a sua construção em 1926 até à sua desativação em 1985 foi percorrida por milhares de veículos e contribuiu decisivamente para a afirmação da maior nação do mundo.

A estrada é o berço do primeiro Motel e do primeiro McDonald’s do mundo, e foi cenário de filmes como Easy Rider e Bagdá Café.

Em 1985 a Route 66 deixou de fazer parte da US Highway System, sistema de estradas rápidas que ligam os Estados Unidos de costa a costa, com infraestrutura para comportar o crescente tráfego moderno.
A Route 66 existe atualmente como uma “Histórica Rota 66”, sendo reconhecida pelo governo norte-americano por sua importância cultural, histórica e principalmente turística.

(Fonte: http://www.rota66.org)

A BTG Viagens te leva para conhecer a lendária Route 66. Em um tour guiado de 8 dias, você terá a oportunidade de conhecer os estados da Califórnia, Arizona, passará pelo Palm Springs, Laughlin, Grand Canyon, Monument Valley, Bryce Canyon, Zion National Park e, é claro, Las Vegas.

Visite os pontos turísticos da Rota 66 em Amboy, Kingman, Seligman, Hackberry, Williams e a mundialmente famosa Oatman no Arizona na companhia de bons amigos e pilotando a moto de sua preferência.

Saiba mais sobre o imperdível pacote da BTG através do endereço http://www.btgviagens.com.br/especiais/especiais_detalhes.asp?id=1133&pacote=Mini_Tour_Rota_66_.

Que roupa levar? Quais documentos são necessários? As bebidas estão inclusas? Essas e outras dúvidas frequentes respondidas.

1. O que é essencial?

Além da documentação e do voucher da viagem, cartão de crédito, dinheiro e um relógio. As despesas extras são pagas com cartão ou dinheiro (veja com a companhia a moeda aceita e o valor do depósito na chegada). Ficar de olho na hora é importante para participar das atividades a bordo e, especialmente, para não perder a partida do navio. Ele não espera os atrasadinhos, então, a pontualidade é essencial.

2. Que roupa levar? E que mala?

De dia, prefira roupas leves e use sandálias ou tênis. Use trajes de banho só na área da piscina. Para a noite, vale uma produção, sem exageros. Guarde a roupa mais caprichada para o jantar com o comandante. Dê preferência a malas pequenas ou médias porque as cabines são pequenas. Lembre-se de identificar a bagagem para o embarque. Medicamentos e objetos de valor devem estar na bagagem de mão.

 

3. Quanto se gasta com internet? E com tratamentos?

Por uma hora de conexão sem fio, paga-se US$ 15 na Costa ou US$ 35 na Royal. Já o uso da sauna é gratuito no Splendour, da Royal, e no Fortuna, da Costa. O MSC Aurea SPA está em toda a frota da armadora, com massagens, banhos e tratamentos. Por US$ 130, compra-se um pacote com uma massagem balinesa de meia hora e um tratamento facial também de meia hora. Na Pullmantur, há depilação desde US$ 6 e a hidratação capilar custa US$ 10.

 

4. As bebidas estão incluídas? 

Os navios da Pullmantur funcionam em sistema all-inclusive, com comida e bebida incluídas a qualquer hora e em todos os ambientes dos navios. Os pacotes da Ibero já dão direito a bebida à vontade durante as refeições – o que for pedido fora desses horários é cobrado. Nas outras companhias, as bebidas são pagas à parte. Refrigerante ou cerveja nacional custa US$ 2,50 nos navios da Costa, por exemplo. Mas as empresas montam pacotes. O Costa Inclusive sai a US$ 23,75 por dia e inclui uma seleção de bebidas, servidas no copo (entre elas, cerveja, vinho e drinques). A MSC tem opções para água, refrigerante, cerveja ou vinho. O pacote Classic, por exemplo, a US$ 76, inclui quatro garrafas de tinto (750 ml) e sete garrafas de água (500 ml). Na Royal, refrigerante à vontade sai por R$ 8,20 ao dia para menores de 18 anos e R$ 12,30 para os demais.

5. Quanto custam taxas portuárias e gorjeta?

Esses gastos são calculados por pessoa e por dia de cruzeiro. No caso das taxas portuárias, o valor varia de acordo com a duração da viagem, com as paradas incluídas e com a data do roteiro. Por exemplo, em um cruzeiro de seis noites no MSC Orchestra, saindo do Rio, pode custar US$ 165 (criança a US$ 129). Para gorjetas, a Ibero e a Costa cobram US$ 10 por dia para maiores de 14 anos (US$ 5 para os demais). A Royal cobra US$ 18,90 por dia, por pessoa, de taxa de serviço. Em média, na Pullmantur, o passageiro paga por dia R$ 57 de taxa portuária e R$ 24 de gorjeta.

 

6. Dá para conhecer os destinos?

Como o tempo em terra é curto, tem-se apenas um aperitivo do lugar. Caso já conheça o destino, invista num programa diferente, como visitar um centro cultural ou almoçar num restaurante novo. Se for a primeira vez na cidade, aposte nos principais pontos. Dá para se aventurar por conta própria ou comprar uma das excursões oferecidas nas paradas. Gostou do destino? Volte depois para se aprofundar.

 

Fonte: IG