Saiba quais procedimentos tomar para viajar com tranquilidade e segurança.

1. Apresente-se para o check-in no horário indicado pela empresa em sua passagem aérea. A apresentação após o horário estabelecido pode impossibilitar o seu embarque. Em caso de dúvida, entre em contato com antecedência com a empresa contratada. Fique atento ao fuso horário da localidade de destino, bem como ao horário de verão em vigor em alguns Estados brasileiros. Depois de fazer o check-in, não se esqueça de verificar o horário de apresentação para o embarque.

2. Verifique a documentação necessária para a sua viagem. Além disso, informe-se sobre os procedimentos para embarque de crianças e adolescentes diretamente com a Vara da Infância e Juventude da localidade do embarque. Lembre-se de conferir a validade do passaporte e do visto no caso de viagens internacionais.

3. Passageiros com necessidades especiais (crianças desacompanhadas, gestantes, idosos a partir de 60 anos, lactantes e pessoas com criança de colo, com mobilidade reduzida e portadoras de deficiência) devem informar essa condição à empresa aérea com a antecedência mínima de 48 horas, para que recebam a devida assistência.

4. Identifique a bagagem para facilitar sua visualização na sala de desembarque. Não perca de vista sua bagagem enquanto permanecer no terminal de passageiros.

5. Evite despachar bagagens que contenham objetos de valor, tais como: joias, dinheiro, eletroeletrônicos (celulares, notebooks, filmadoras, etc). Esses objetos devem ser transportados, de preferência, em bagagem de mão.

6. Nos voos nacionais, nas aeronaves com mais de 31 assentos, cada passageiro (adulto ou criança) tem direito a 23 Kg de bagagem (franquia de bagagem). Pode-se despachar mais de um volume, desde que o peso total não exceda esse limite. Consulte a empresa aérea sobre a franquia de bagagem para voos internacionais.

7. Nos voos nacionais, certifique-se de que a soma das dimensões de sua bagagem de mão (altura + comprimento + largura) não ultrapasse 115 cm e o peso total não exceda 5 Kg. Nos voos internacionais, consulte a empresa aérea sobre as dimensões de bagagem de mão permitidas para o transporte.

8. Artigos esportivos em geral (prancha de surfe, bicicleta, etc), instrumentos musicais e outros tipos de bagagem especial deverão ser incluídos na franquia de bagagem, da mesma forma que uma bagagem comum.

9. Não transporte bagagem que não seja de sua propriedade ou cujo conteúdo desconheça.

10. Observe os avisos escritos a bordo ou transmitidos pela tripulação.

 

Fonte: Agência Nacional de Aviação Civil

Preços vantajosos e descontos fantásticos fazem do comércio da Big Apple o destino dos sacoleiros descolados

Nos corredores dos outlets ou na glamorosa Quinta Avenida, os verbos caminhar, olhar, entrar, experimentar, comprar e sorrir se complementam. Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos, parece ter sido projetada para o consumo e convida o turista a gastar o que tem e o que não tem.

Qualquer um que desembarca na cidade se impressiona: uma infinidade de produtos – sapatos, roupas, eletrônicos, acessórios e perfumaria –, com preços de 20% a 50% mais baratos do que no Brasil, ainda que o dólar permaneça na casa dos R$ 2. E, com algumas dicas, é possível economizar ainda mais nas compras em Nova York.

Os outlets, localizados a uma hora de Manhattan, reúnem até trezentas lojas de diferentes marcas. No New Jersey Gardens, por exemplo, o cliente tem à disposição 270 estabelecimentos para comparar os preços do mesmo produto, o que não dá para fazer em lojas como Apple, Nintendo e outras que comercializam apenas um fabricante.

Outlets fora da ilha também torram estoques antigos com preços baixíssimos, sem cobrança de impostos. Isso acontece porque o comerciante norte-americano paga tributo sobre o estoque. Então, é melhor vendê-lo a preço de banana do que guardá-lo. No comércio de Manhattan, o consumidor paga uma taxa de 9% na compra de qualquer produto. E não há como o turista reaver os impostos, como acontece na Europa e na Argentina.

Quer economizar mais? A dica é viajar em datas próximas a feriados, como Natal, Dia de Ação de Graças e outros. Assim como no Brasil, também há muita promoção por lá nessas épocas do ano.

 

Orçamento

Não há coisa mais fácil durante uma viagem do que gastar além do programado. E se o destino for Nova York, o descontrole é quase certo. Para evitar desperdícios e gastos desnecessários, o ideal é focar nas compras. No New Jersey Gardens ou no Woodbury Common Premium, em Central Valley, por exemplo, não adianta levar crianças. Não há espaços reservados para elas, e o tédio é certo.

Outro detalhe importante é quanto ao tamanho das peças de roupas. Antes de sair do Brasil, é possível converter as medidas para a biometria usada nos EUA. Os tamanhos de roupas e calçados são diferentes até entre as marcas americanas: um XL (Extra Large) da Armani pode ser um L (Large) da Levi’s. Para crianças, a dica é comprar tamanhos um pouco maiores. No caso dos sapatos, um desenho da forma do pé em uma folha de papel ajuda a escolher os modelos. As calças têm a numeração da largura e do comprimento. É muito comum ver gente usando fita métrica nas lojas. Não é nada cafona.

Nem o idioma vai impedir o viajante de gastar nos EUA. Quem não fala inglês também consegue se comunicar com os vendedores, quase todos latinos. Mesmo o americano é disposto e atencioso no atendimento: para garantir uma venda, ele fará tudo para entender o turista.

A maior liquidação do comércio

Em qualquer época do ano, comprar nos Estados Unidos é sempre vantajoso. Mas em uma data especial os comerciantes derrubam todos os preços, de todos os produtos, sejam lançamentos ou não. É a Black Friday, maior liquidação de varejo do país, que neste ano será realizada no dia 30 de novembro, um dia após o feriado de Ação de Graças. A megaliquidação também é um termômetro econômico: é usada para medir a disposição do consumidor em gastar e seu poder aquisitivo para o fim do ano.

A Black Friday é o dia de maior movimento nas lojas norte-americanas. Nesta data, que abre a temporada de Natal, os descontos são tão atraentes (de 50% a 80%) que, na véspera, os consumidores armam barracas para dormir nas calçadas em frente às lojas. De madrugada, os funcionários distribuem senhas para os produtos mais concorridos.

Para quem não gosta de estresse, não é o melhor dia para estar nas grandes cidades americanas. Os mais animados não dispensam a maratona de consumo e encaram o movimento em lojas muito tumultuadas, onde um produto de US$ 500 pode ser encontrado por US$ 200. No entanto, é preciso ter cuidado: os melhores preços, normalmente, são para americanos, e não para turistas.

A Black Friday é realizada em todo o país. Em algumas cidades, como Orlando, na Flórida, a invasão dos brasileiros é tão grande nesta época do ano que muitas lojas e outlets oferecem serviços em português, inclusive contratando vendedores brasileiros.

O mapa dos bons negócios
Algumas lojas e lugares que não podem ficar fora do roteiro de compras

B&H Photo: Para os apaixonados por câmeras fotográficas, a B&H Photo é o lugar certo. Quase um ponto turístico de Nova York, a loja tem uma variedade incrível computadores, equipamentos de vídeo, produtos de som e máquinas fotográficas. É possível comprar uma Polaroid por US$ 65. Outra vantagem é o atendimento personalizado: os vendedores são especialistas em imagem e alguns até falam português. Não abre aos sábados e em feriados judaicos. Fica na 420, 9th Avenue. Informações: www.bhphotovideo.com

Macy’s: Uma das maiores lojas de departamentos dos Estados Unidos, a Macy’s é o paraíso dos consumistas. Em Nova York, a loja tem nove andares de roupas, artigos para casa, sapatos, bolsas, bijuterias, roupas para crianças. Turistas devem solicitar seu cartão no centro de informações, que dá 10% de desconto (equivalente ao imposto), inclusive em cima de preços já reduzidos. Fica na 14, West 34th Street. Informações: www.macys.com

Century 21: Se a ideia é gastar pouco, melhor evitar a Century 21. A loja de departamentos reúne artigos de toda ordem, com excelentes descontos. O lugar é sempre cheio e o atendimento não dá conta de todo mundo. Fica na 22, Cortlandt Street. Informações: www.c21stores.com

Best Buy: Rede especializada na venda de eletrônicos, de celulares a televisores e aparelhos de som. Sempre tem algum produto em promoção. Também há álbuns de música e DVDs de filmes que dificilmente são encontrados no Brasil. São dez lojas em Nova York e eles entregam no hotel. Fica na 1, Union Square (na esquina da 14th St. com a Fourth Avenue). Informações: www.bestbuy.com

Quinta Avenida: O endereço comercial mais famoso do mundo reúne as melhores grifes do mercado. A impressão é que o consumidor paga apenas para olhar a vitrine, mas há marcas com preços acessíveis. O destaque é a Apple Store. Aberta 24 horas, todos os dias do ano, a entrada é um cubo de vidro que já virou atração turística.

H&M: A loja H&M é o lugar para comprar roupas boas, modernas e baratas, para homem, mulher e criança. Tem vestuário e acessórios. A rede tem mais de 2 mil lojas pelo mundo e há notícias de que vai chegar no Brasil ano que vem. São dez endereços em Nova York, inclusive na Quinta Avenida com a 42 Street. Informações no site www.hm.com/us.

 

Fonte: Gazeta do Povo

Conheça seus direitos para os casos de atraso, cancelamento de voo e preterição de embarque.

Todos os passageiros têm direito a assistência material por parte da companhia aérea quando seus respectivos voos estiverem atrasados, forem cancelados ou quando houver preterição de embarque, que consiste em embarque não realizado por motivo de segurança operacional, troca de aeronave, overbooking, etc. Mas você sabe quais são esses direitos?

De acordo com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), a assistência deve ser fornecida pela companhia aérea de forma gradual, de acordo com o tempo de espera do passageiro a partir do momento em que houver o atraso, cancelamento ou preterição de embarque.

A partir de 1 hora de espera do passageiro, a empresa deve fornecer serviços de comunicação, como a utilização de internet e a realização de telefonemas. A partir de 2 horas, o passageiro deve receber todo o suporte necessário no que diz respeito à sua alimentação, como voucher, lanche, bebidas, entre outros. A partir de 4 horas, a empresa deve disponibilizar a acomodação e hospedagem do passageiro, se houver necessidade, e transporte do aeroporto ao local de acomodação. Caso o passageiro esteja localizado na cidade em que reside, a empresa poderá oferecer o transporte para sua residência e da residência para o aeroporto. Se o atraso for superior a 4 horas, houver cancelamento de voo ou preterição de embarque, a companhia deve oferecer ao passageiro, além da assistência material, opções de reacomodação ou reembolso.

Confira de forma detalhada os direitos dos passageiros em cada um dos casos a seguir.

Atraso de voo superior a 4 horas:

Se o passageiro estiver no aeroporto de partida, poderá remarcar o voo para a data e horário que preferir, sem custo, ou receber o reembolso integral, incluindo a tarifa de embarque. Nesses casos, a companhia aérea poderá suspender a assistência material. O passageiro pode também embarcar no próximo voo da mesma empresa e para o mesmo destino, se houver lugares disponíveis. Nesse caso, a empresa deverá fornecer assistência.

Caso o passageiro esteja em aeroporto de escala ou conexão, poderá optar por solicitar o reembolso integral e retornar sem nenhum custo ao aeroporto de origem, embarcar no próximo voo, mesmo que não seja da mesma companhia, sem custo algum e para o mesmo destino ou poderá concluir a viagem em outro meio de transporte. Se uma dessas opções for escolhida, a empresa deve fornecer toda a assistência material. Também há as opções de permanecer na localidade onde ocorreu o atraso e solicitar o reembolso do trecho não completado ou remarcar o voo para a data e horário que o passageiro preferir, sem custo. Nesses casos, a companhia pode suspender a assistência.

Cancelamento de voo:

No aeroporto de partida, o passageiro poderá embarcar no próximo voo da mesma ou de outra companhia aérea, sem custo e para o mesmo destino, contando com toda a assistência material fornecida pela companhia em que a passagem foi comprada. O passageiro também poderá optar por ser reembolsado de forma integral, incluindo a tarifa de embarque, ou remarcar o voo, sem custo, para a data e o horário que desejar. Solicitando uma dessas opções, a empresa poderá optar por não fornecer assistência.

Se estiver no aeroporto de escala ou conexão, as opções oferecidas ao passageiro são as mesmas do caso de atraso de voo.

Preterição de embarque:

Nesse caso, o passageiro poderá solicitar por uma das opções descritas no caso de cancelamento de voo. Caso esteja no aeroporto de partida, poderá ainda concluir a viagem em outro meio de transporte.

Na opção de reembolso, a companhia utilizará a mesma forma de pagamento realizada para a compra da passagem. Se a compra foi realizada em dinheiro, cheque compensado ou débito em conta corrente, a devolução do valor ocorrerá em dinheiro ou por crédito em conta bancária. Caso a passagem tenha sido financiada com cartão de crédito e ainda possua parcelas a vencer, o reembolso seguirá as normas da administradora do cartão. As providências para o reembolso devem ser imediatas. Se o passageiro preferir, a empresa poderá oferecer, em vez do reembolso, créditos em programas de milhagem.

Em caso de dúvidas, entre em contato com a ANAC pelo site www.anac.gov.br/faleanac ou pelo telefone 0800-725-4445.

Confira 7 dicas para evitar apuros durante as viagens desacompanhadas.

1. Em qualquer viagem, quando estiver em trânsito ou já tiver chegado ao destino, tenha sempre junto ao seu corpo seus documentos e objetos de valor – há carteiras de tecido que vão dentro da calça específicas para documentos e dinheiro. Não descuide deles em momento algum. Se tiver que deixar algo no hotel, deixe no cofre. Se não houver cofre, faça o sacrifício de levar as coisas em uma mochila discreta;

Dicas para viajar sozinho com segurança

Dicas para viajar sozinho com segurança

2. Nas viagens de ônibus, especialmente à noite, tenha seus pertences ao alcance do seu corpo de tal modo que sinta qualquer “movimento suspeito” sobre eles;

3. Tenha sempre o telefone e o endereço da sua hospedaria com você;

4. Levar muita bagagem, além de desconfortável, é um risco maior para perder coisas ou tê-las extraviadas. Procure ser parcimonioso com o número de malas e bolsas;

5. Se estiver viajando sozinho, sempre informe alguém sobre onde você está e com quem. Pode ser desde o gerente do hotel a um familiar com o qual mantenha contato por e-mail ou telefone. É algo simples, mas que pode ser muito útil no caso de alguma emergência;

Dicas para viajar sozinho com segurança

Dicas para viajar sozinho com segurança

6. É comum que durante a viagem você conheça pessoas nos hotéis, restaurantes e passeios. É uma ótima oportunidade para fazer novos amigos e conseguir boa companhia para conhecer o destino visitado. Tenha cautela, contudo. Confie na sua intuição e evite a companhia de pessoas estranhas com as quais você não se sente confortável. Nunca diga a elas onde você está hospedado, quais são seus hábitos e nem informações sobre posses e quantidade de dinheiro. Não aceite ofertas do tipo “guarde suas coisas na minha casa” ou “deixa que eu peço a Fulano que carregue pra você”;

7. É comum também que nas cidades pequenas os locais sejam bastante hospitaleiros – não raro te convidam pra um café logo no primeiro contato. Isso é ótimo. Mas, de novo, cautela. Uma dica simples é reparar se essa pessoa é (re)conhecida por outras pessoas na rua, se os locais a cumprimentam com simpatia, se sabem o nome dela etc. Isso significa que esta pessoa é conhecida por ali e que você não está na companhia de um completo estranho.

Fonte: http://turismo.ig.com.br

 

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